Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



quarta-feira, 30 de maio de 2012

Consumo de vinho reduz risco de infecção de alimentos contaminados


Investigação
30.05.2012 - 15:37 Por João d´Espiney

Vinho tem propriedades antimicrobianas que podem ajudar a combater bactérias 
Vinho tem propriedades antimicrobianas que podem ajudar a combater bactérias (Foto: Adriano Miranda)
O vinho constitui um factor de redução do risco associado às toxinfecções provocadas pela ingestão de alimentos contaminados.

Esta é a conclusão de uma investigação da Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica do Porto, divulgada esta quarta-feira.

Os estudos realizados pela ESB comprovam que “a viabilidade dos organismos infecciosos é fortemente afectada quando estes são directamente expostos à acção do vinho, devido às propriedades antimicrobianas presentes”.

Os investigadores concluíram, por isso, que a ingestão moderada de vinho durante uma refeição “pode contribuir para a diminuição – a níveis abaixo da dose mínima de infecção – do número de bactérias patogénicas presentes em alimentos contaminados”, lê-se no comunicado enviado à comunicação social.

As experiências efectuadas in vitro com bactérias patogénicas como Listeria, Campylobacter jejuni e Bacillus cereus mostraram, segundo a mesma nota, que a presença de vinho, a par da acção do suco gástrico, exerce um efeito de “inactivação celular significativo” e contribui para “a diminuição” do número de células viáveis destas bactérias.

Os investigadores da ESB chamam a atenção, no entanto, para o facto de a taxa e a extensão da inactivação depender da matriz alimentar, devido ao conhecido papel de protecção microbiana conferido por certos componentes dos alimentos e de os mecanismos responsáveis pelo efeito antimicrobiano do vinho não estarem “completamente esclarecidos”.

Fonte: PUBLICO (Pt)

Nenhum comentário: