A Igreja Católica de Portugal pediu aos fiéis que não espalhem na terra,
no mar ou ao vento as cinzas da cremação de seus parentes porque os
mortos merecem “dignidade”.
Afirmou o pároco Luís Manuel Pereira, da Sé de Lisboa: “O que se pede é que as cinzas sejam conservadas com respeito porque são cinzas de uma pessoa, de uma vida, de uma história, e, portanto, não podem ser objeto de decoração ou até de um sentimento mórbido”.
O novo ritual para a celebração das exéquias da Igreja de Portugal estabelece que as cinzas devem ser enterradas em local adequado ou depositada em nicho especifico.
“Não cabe na cabeça de nenhum de nós andar com as cinzas de alguém querido atrás de si”, disse Pereira. “Acima de tudo, o que se deve evitar é um uso abusivo daquilo que são os restos mortais de outra pessoa.”
A Igreja Católica resistia um pouco à cremação até 1963, quando o papa Paulo VI assinou um documento autorizando a prática por considerar que ela não contradiz a doutrina da ressurreição. Mesmo assim a Igreja mantém preferência pela inumação (sepultamento do corpo).
O espargimento das cinzas de cremação tem se tornado mais frequente nos últimos anos em vários países, incluindo o Brasil. O caso mais recente de uma pessoa famosa foi o de Chico Anísio. A pedido dele, suas cinzas foram espalhadas na floresta que fica perto da Central de Produção da Globo, o Projac, e na cidade natal do humorista, Maranguape, no Ceará.
Com informação do Portal Sapo.
Afirmou o pároco Luís Manuel Pereira, da Sé de Lisboa: “O que se pede é que as cinzas sejam conservadas com respeito porque são cinzas de uma pessoa, de uma vida, de uma história, e, portanto, não podem ser objeto de decoração ou até de um sentimento mórbido”.
O novo ritual para a celebração das exéquias da Igreja de Portugal estabelece que as cinzas devem ser enterradas em local adequado ou depositada em nicho especifico.
“Não cabe na cabeça de nenhum de nós andar com as cinzas de alguém querido atrás de si”, disse Pereira. “Acima de tudo, o que se deve evitar é um uso abusivo daquilo que são os restos mortais de outra pessoa.”
A Igreja Católica resistia um pouco à cremação até 1963, quando o papa Paulo VI assinou um documento autorizando a prática por considerar que ela não contradiz a doutrina da ressurreição. Mesmo assim a Igreja mantém preferência pela inumação (sepultamento do corpo).
O espargimento das cinzas de cremação tem se tornado mais frequente nos últimos anos em vários países, incluindo o Brasil. O caso mais recente de uma pessoa famosa foi o de Chico Anísio. A pedido dele, suas cinzas foram espalhadas na floresta que fica perto da Central de Produção da Globo, o Projac, e na cidade natal do humorista, Maranguape, no Ceará.
Com informação do Portal Sapo.
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