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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Polícia suspeita que mãe tenha matado filha em ritual religioso


Elza Nunes Gusmão
Elza Gusmão disse que
não se lembra de nada
Outubro de 2010. Noite. Uma mulher escuta a filha de 6 anos da vizinha dizer: “Mãe, não faz isso!” A criança chama o pai, segundo o relato da mulher. Mas ele, autônomo, estava trabalhando. Quando voltou, ele encontrou morta a sua filha Sarah Nunes Gusmão. O corpo da menina estava nu e sem marca de violência. Ao seu lado, havia um cinto aberto, uma Bíblia e, rezando, a mãe e uma vizinha. A Polícia Civil de São Paulo suspeita que a menina foi assassinada pela mãe em um ritual religioso.

Os policiais do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) prenderam na segunda-feira
Elza Nunes Gusmão (foto), 37, a mãe, e estão à procura da vizinha Sirleide Filgueira Duraes, 30, que seria coautora do crime.

A delegada Cíntia Popília Tucunduva, responsável pelo caso, informou que, logo após o crime, Elza e Sirleide foram encontradas por agentes policiais orando em um idioma incompreensível. Levadas para a delegacia, elas afirmaram que nada poderia atingi-las porque estavam protegidas por um poder sobrenatural. As duas foram liberadas por falta de prova na época.


Em seu primeiro depoimento à polícia, Elza disse que a filha tinha morrido em consequência de uma doença coronária diagnosticada meses antes por um pediatra. Seria sopro no coração. Mas o laudo da perícia médica revelou que a menina tinha sido morta por asfixia. A mãe a teria enforcado. Nas mãos de Sarah havia fios de cabelo da mãe, o que seria indício de que a menina tentou escapar das garras de Elza.


A delegada disse que o significado no ritual do cinto aberto seria a libertação da vida material. Elza continua negando tudo. Disse que não se lembra de nada da noite em que a filha morreu.

Com informação do site da Polícia Civil de São Paulo, entre outros.

Leia mais em http://www.paulopes.com.br.

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