Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



quarta-feira, 23 de maio de 2012

Macacos separados das mães se tornam adultos doentes, diz estudo

Primatas mostraram maior risco de ter distúrbios de comportamento.
Fêmeas apresentaram maior probabilidade de perda de pelos.

Do G1, em São Paulo

Macacos que foram separados das mães logo após o nascimento mostraram mais problemas de saúde na vida adulta, do que os que viveram por mais tempo com a companhia materna. Essa é a conclusão de um estudo realizado por um grupo de universidades norte-americanas e publicado nessa semana na revista científica “PNAS”, da Academia Americana de Ciências.

O grupo de cientistas, liderados por James Heckman, da Universidade de Chicago, analisou a saúde de 231 macacos-rhesus (Macaca mulatta) em um instituto que estuda a saúde de primatas em Maryland, nos Estados Unidos. Por lá, grupos foram divididos em diferentes tipos de criação: junto da mãe biológica, sozinhos ou em pares e em grupos maiores.
Após observá-los, os pesquisadores detectaram que os filhotes separados das mães logo ao nascer tinham risco bem maior de ter problemas de saúde na idade adulta.
Quando os macacos da mesma idade foram reunidos em um único grupo social, seis meses depois, os machos que foram criados em pares apresentaram uma maior frequência de doenças físicas, em comparação aos macacos que foram criados com as mães.
Os que foram criados em grupo, de ambos os sexos, mostraram mais casos de distúrbios de comportamento, enquanto entre as fêmeas houve maior incidência de perda de pelos.

Nenhum comentário: