Um pastor luterano de Northern Jutland, na Dinamarca, se recusou a sepultar o corpo de uma senhora de 74 anos por ela ter sido lésbica.
Kirsten Østergaard, a filha dela, comentou o constrangimento: “Olhei para a parceira de minha mãe, e ela ficou em silêncio. Fiquei chateada por ela. Que situação terrível em que foi colocada.”
A parceira da mãe de Østergaard tem 80 anos. As duas viveram juntas por 20 anos.
A família da falecida se queixou com o superior do pastor, que se mostrou arrependido. Ele disse que foi o maior erro que cometeu em sua vida e pediu perdão aos familiares do casal.
Østergaard afirmou que o pastor se arrependeu provavelmente não por causa do mal-estar que causou nos familiares, mas pela repercussão que o caso teve na imprensa. "Ele se viu debaixo de holofotes negativos."
Com informação do Politiken.dk.
Kirsten Østergaard, a filha dela, comentou o constrangimento: “Olhei para a parceira de minha mãe, e ela ficou em silêncio. Fiquei chateada por ela. Que situação terrível em que foi colocada.”
A parceira da mãe de Østergaard tem 80 anos. As duas viveram juntas por 20 anos.
A família da falecida se queixou com o superior do pastor, que se mostrou arrependido. Ele disse que foi o maior erro que cometeu em sua vida e pediu perdão aos familiares do casal.
Østergaard afirmou que o pastor se arrependeu provavelmente não por causa do mal-estar que causou nos familiares, mas pela repercussão que o caso teve na imprensa. "Ele se viu debaixo de holofotes negativos."
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