Para agradar evangélicos, Lippi
desrespeitou o Estado laico
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A ação inclui como acusados o secretário municipal Anderson Santos (Cultura), o deputado estadual Carlos Cézar (PSB) e o Conselho de Pastores Evangélicos de Sorocaba.
O prefeito não poderia liberar verba para um evento religioso porque o Estado brasileiro é laico, como expressa a Constituição.
Além disso, não há prestação de contas do dinheiro repassado ao Conselho de Pastores Evangélicos, não se podendo afirmar, portanto, que a totalidade da soma tenha sido de fato usada para promover a marcha.
A Justiça deu aos acusados prazo de 15 dias para se manifestarem em sua defesa.
Em caso de condenação, os acusados terão de devolver aos cofres públicos cerca de R$ 2,94 milhões, incluindo multas. A lei prevê ainda perda de função pública e dos direitos políticos por 8 anos.
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