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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Na Colômbia, padres homossexuais pagam para ser mortos


 

Piffano e Armando simularam um latrocínio para esconder o romance
Os padres de Bogotá (Colômbia) Piffano Richard, 37 (à esquerda na foto), e Armando Rafael Rojas Reatiga, 35, pagaram 15 milhões de pesos (cerca de R$ 14,5 mil) a dois assassinos para que fossem mortos. Armando tinha Aids. 

Os padres eram amantes. Eles se conheceram no seminário e, depois, estavam quase sempre juntos em celebrações de batismo, casamento, cursos e em outras atividades da igreja.
O crime ocorreu em janeiro de 2011. Os corpos foram encontrados dentro de um carro, perto de um riacho sem iluminação. Piffano foi baleado nas costas e cabeça, e Reatiga, no peito. Ele segurava um rosário com a mão direita.
De acordo com a Promotoria Pública, os padres contrataram assassinos porque não tiveram coragem de se jogar de um penhasco. Eles teriam decidido simular um latrocínio (roubo seguido de morte) para manter em segredo o seu romance.

A Promotoria conseguiu localizar os assassinos  –  Girdardo Peñate Suárez (vulgo “Falcão”) e Isidro Castiblanco Forero (“Gallero”) – por intermédio de rastreamento nas ligações telefônicas feitas pelos padres.

Os assassinos confessaram que

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