Hoje, 22 de abril, não podemos deixar de recordar o longo prazo que decorreu entre a chegada dos primeiros padres, os quais aqui fincaram a famigerada cruz, à guisa de estaca, no coração do Brasil.
Desde 1500 vivemos sob o tacão dos exploradores de Roma e nem a Proclamação da República mudou grande coisa na safadeza que se iniciou naquele longínquo ano.
Continuamos servindo, docilmente, os interesses dos Papas e seus subalternos, situação que envergonharia qualquer povo efetivamente digno. Talvez não tenha havido uma reação, ainda, a tal descalabro, porque não temos um só senhor, divindido o Vaticano a escravização do povo brasileiro com os banqueiros e muitas outras multinacionais, que se portam também como nossos donos e que ajudam a nos manter na humilhante situação de colonizados.
Nossas Forças Armadas, que poderiam mudar quadro tão vexaminoso, foram cooptadas e não possuem o menor senso de verdadeiro patriotismo e, assim, continuaremos, ainda por muito tempo, como uma nação de covardes, submissa e explorada pela corja européia e norte-americana.
Triste sina!
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