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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Gente ruim, da boa cepa judaica

Embora não endosse os pensamentos de Alfredo Braga, na totalidade, assim como Gustavo Barroso, outro anti-semita notório, possui algum valor pelo conteúdo histórico das matérias que publica. Por isto transcrevi o artigo escrito por ele, abaixo.
Meu desiderato não é execrar os judeus em geral, por óbvio, mas mostrar que a nação judaica revela gente talentosa para o crime, também. 
Carlinhos Cachoeira me parece um exemplo de má índole, de indivíduo com predileção pelo e talento para o crime, embora não o conheça pessoalmente. 
Meu interesse por ele, além dos escândalos que estão a eclodir na mídia nacional, decorre do seu suposto envolvimento com políticos brasileiros muito próximos do Governador catarinense Raimundo Colombo, como dizem ser o caso de Ênio Andrade Branco. 
Ademais, ganha relevância a figura de Carlinhos Cachoeira ante a notícia - pouco repercutida - de que o gangster teria colaborado até na campanha do ex-futuro Presidente LULA.
Como diriam até bem pouco tempo: "o homem não é fraco", lança seus tentáculos para tudo que é lado. Com certeza, com o poder que possui,  não ficará muito tempo preso ou vivo, pois, com a gama de gente importante que tem nas mãos, é mais provável que venha a ser "linchado" pelos seus "compadres".

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Há pouco tempo, a mídia do mundo inteiro alardeou o envolvimento do Vaticano com lavagem de dinheiro, para vergonha dos católicos e de outros cristãos.

Mas, adeptos  de outros cultos, como do judaísmo, por exemplo, também fazem das suas.

Não significa dizer, quando aparecem as safadezas deste ou daquele culto, que seus fiéis sejam, na totalidade, gente de má índole, mafiosa, bandida.

Quem me fez postar esta matéria? 


Carlinhos Cachoeira, na verdade Carlos Augusto de Almeida Ramos, pela semelhança de movimentos com grandes criminosos de origem judaica, porque tudo que diz respeito ao judaísmo me atrai, seja boa ou má notícia:




Carlinhos Cachoeira

Carlos Augusto de Almeida Ramos[1], mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, maio da década de 1960) é um empresário brasileiro, acusado de envolvimento no crime organizado.


O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[2][3]

Cachoeira ganhou notoriedade da imprensa e opinião pública brasileira (com até repecussão internacional, pois chegou a ser chamado de "Charlie Waterfall", pelo New York Times)[4]em 2004, após a divulgação da fita gravada em 2002 por ele mesmo juntamente com outro empresário Waldomiro Diniz, divulgada pela Revista Época em 13 de fevereiro de 2004. Na gravação, Waldomiro Diniz aparece extorquindo Augusto Ramos para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Augusto Ramos numa concorrência pública.Escândalo em 2004: Caso Waldomiro Diniz


No entanto, a ajuda de 2002 não ocorreu, razão na qual Cachoeira enviou a fita ao então senador Antero Paes de Barros, que por vez enviou ao Ministério Público de Brasília, na qual os repotéres da revista Época conseguiram a cópia.


Após a divulgação da denúnca, Waldomiro Diniz deixou o governo no mesmo dia, provocando a primeira crise política no Governo Lula. A oposição e até aliados do governo tentaram criar CPI dos Bingos, mas as manobras do presidente Lula barraram a criação, deixando o governo sob suspeita até o surgimento do Escândalo do Mensalão em 2005.


Durante o ano de 2004, a imprensa brasileira dedicou grande espaço para divulgar esta, que foi a primeira crise ética (ou política) do Governo Lula. A divulgação das imagens de entrega de propina enfraqueceu a posição política influente do então ministro José Dirceu no governo, pois Diniz era assessor direto e amigo pessoal de Dirceu por quase 12 anos (1992-2004). Em 2005, após surgimento do Mensalão e as graves acusações do envolvimento do ministro no esquema e ao caso não investigado de 2004, culminou no pedido de demissão do virtual então chamado Primeiro Ministro.
Prisão em 2012


Em 29 de fevereiro de 2012, Carlinhos Cachoeira foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, operação que desarticulou a organização que explorava máquinas de caça-níquel no Estado de Goiás por 17 anos. Escutas da operação acabaram atingindo diretamente o senador da república Demóstenes Torres (DEM-GO), em conversas sobre dinheiro supostamente fruto de propina. Indiretamente, as investigações da PF atingiram também as administrações dos governos de Agnelo Queiroz (PT-DF) e Marconi Perillo (PSDB-GO).[5]


Em 1º de março, um dia depois da prisão, foi transferido para presídio federal de segurança máxima em Mossoró, no Rio Grande do Norte, mas só foi noticiado somente no dia seguinte.[6][7] Gerou polêmica a contratação do advogado Márcio Thomaz Bastos, que foi ex-ministro da Justiça no governo Lula, que entrou com pedido de Habeas Corpus para a soltura de seu cliente pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, mas foi negado. Em 9 de abril, Bastos entrou com segundo pedido de Habeas Corpus,[8] mas foi negado novamente. Em abril, foi transferido no Presídio da Papuda.
Novos fatos após a prisão


Após a prisão, surgiram denúncias pela imprensa, através divulgações da Polícia Federal, em que Cachoeira tinha relação com o senador Demóstenes Torres, o governador Marconi Perillo (ambos de Goiás), cinco deputados federais (Sandes Júnior, ?, ?, ? e ?[quais?]) e a chefe de gabinete do governador Perillo, Eliane Pinheiro, que pediu demissão em razão das denúncias.[9]


Em 9 de abril, é a vez de Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz pedir demissão após conversas suas aparecerem em gravações da PF.[10] Reportagens mostram ainda que a Polícia Federal relata a Construtora Delta, a maior empreiteira de obras do PAC do governo Federal e que teve José Dirceu como consultor, como provável envolvida com o esquema.[11]


Em 13 de abril, o blog do Paulinho, do jornalista Paulo Cezar Andrade Prado, afirmou que o comentarista e apresentador Jorge Kajuru, do TV Esporte Interativo, pediu dinheiro ao bicheiro em 2011. No mesmo dia, em defesa, Kajuru negou afirmando “se eu tivesse alguma relação com o Cachoeira, não teria dito semana passada publicamente em meu programa que já fui patrocinado por uma empresa dele (...). Fiz comercial de uma empresa do qual ele é proprietário, sem saber no que ele estava envolvido. Até porque se eu soubesse, não arriscaria meus 35 anos de carreira por um patrocínio de 5 mil” e acrescentou que se a Justiça prender todos que receberam patrocínio dele, “terão que prender a Globo, o SBT em Goiás e a própria IstoÉ”, disse. Afirmou que o blogueiro o persegue há anos e diz que rompeu com ele, após publicar notícias ofensivas contra ex-jogador, atual apresentador da Bandeirantes e amigo pessoal, Neto, no nome do blog na qual Prado era responsável pela publicação e que vai processar bloqueiro.[12]
Ver também
Escândalo dos Bingos
Escândalo do Mensalão
Referências

Processo: HC 238338 (0069275-30-2012.3.00.0000) (em português). STJ. Página visitada em 10/04/2012. "Obs.: clicar em "PARTES E ADVOGADOS""
PF prende Carlinhos Cachoeira em operação contra jogos de azar Portal Circuito MatoGrosso - acessado em 5 de março de 2012
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/chefes-de-mafia-dos-cacaniqueis-sao-presos-pelo-pais/n1597657134857.html
http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/perfil/carlinhos-cachoeira.shtml
Folha de S. Paulo (29 de Fevereiro de 2012). PF prende Carlinhos Cachoeira em operação contra jogos de azar .
Carlinhos Cachoeira é transferido para presídio federal no RN (2 de Fevereiro de 2012).
http://revistaepoca.globo.com/Brasil/noticia/2012/03/ligacoes-de-carlinhos-cachoeira-com-politicos.html
Advogado de Carlinhos Cachoeira pede habeas corpus ao STJ . Bahia Notícias (9 de Abril de 2012). Página visitada em 11-04-2012.
Cachoeira chega a Perillo . Isto É (5 de Abril de 2012). Página visitada em 09-04-2012.
Chefe de gabinete de Agnelo pede demissão após revelação de grampo . O Globo (9 de Abril de 2012). Página visitada em 11-04-2012.
Polícia Federal vê elo entre construtora Delta e Cachoeira . Folha.com (7 de Abril de 2012). Página visitada em 11-04-2012.
Vanessa Gonçalves e Jéssica Oliveira (13 de abril de 2012). Blog afirma que Kajuru pediu dinheiro para Carlinhos Cachoeira; comentarista nega . Portal Imprensa. Página visitada em 24-04-2012.


Fonte: WIKIPEDIA


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Os Bronfman

Edgar Bronfman, presidente do Congresso Mundial Judaico, em plena campanha por uma renovada identidade judaica...
Além de presidente do Congresso Mundial Judaico, Edgar Bronfman é o chefão da conhecida e bilionária família Bronfman, ex-proprietários da Seagram's Company Ltd., uma gigantesca empresa de bebidas alcoólicas com matriz em Montreal, no Canadá, e subsidiárias em todo o mundo.
As atividades dessa família no ramo de destilados tiveram início com Samuel Bronfman, fundador do atual império Seagram's, na década de 20 do século passado, com a fabricação e venda de bebidas alcoólicas, sendo a principal dessas bebidas uma "inovação" inventada por Eneas Coffey em 1831: o blend whiskey. Samuel Bronfman dizia: "A destilação é uma ciência, o blending é uma arte". Veremos mais à frente o que é, e o que significa essa "arte" de Samuel Bronfman.
Stephen Birmingham, em The Rest of Us: The Rise of America's Eastern European Jews (Boston, 1984) relata que "enquanto o verdadeiro scotch whiskey levava de dois a doze anos para ser envelhecido, o fenômeno "cotch Bronfman" poderia envelhecer em dois dias sem que ninguém percebesse a diferença."
A "mágica" se dá através de uma mistura de álcool com várias espécies de malte, dois ou três tipos de uísque de grão, e outros ingredientes. Foi por meio desse líquido que Samuel Bronfman deu início ao seu império.
Quanto a esse apelido de família, é digno de nota o fato que Samuel, o pai de Edgar, não se chamava Bronfman mas sim, Baryla... Só depois, com a sua atividade de contrabandista, passou a usar o nome Bronfman, uma vez que essa palavra, em yidish, significa... whiskey man, "o homem do uísque".
A Seagram's Company Ltd. é uma empresa canadense dessa família de judeus russos, e cujo rápido crescimento se deu na época da "Lei Seca", ou seja, durante a proibição de bebidas alcoólicas nos Estados Unidos, exatamente quando Samuel Bronfman começou a traficar uísque falsificado do Canadá, inundando a América com os seus venenos através de negócios milionários com a Cosa Nostra.
Essa organização de psicopatas, a Máfia, fartamente abastecida não só com ininterruptos carregamentos de blend whiskey, mas também com os famosos licores Seagram's e outras bebidas, era chefiada por facínoras como Lucky Luciano,
    
Da esquerda para a direira: Lucky Luciano, Frank Costello e Meyer Lanski.
Frank Costello e Meyer Lansky (nascido Majer Suchowlinski). Este último logrou transformar a "organização" numa corporação multinacional (graças a fornecedores como Sam Bronfman) ao abrir cassinos, clubes noturnos e casas de jogos em Cuba, nas Bahamas e em Londres, além de internacionalizar o circuito da prostituição.1
O psicopata e mafioso judeu, Meyer Lanski, em visita a Jerusalém...
Meyer Lansky era um fanático sionista, tendo contribuído com milhões de dólares do crime organizado para a agressiva campanha do lobby judeu na votação da ONU durante a partilha da Palestina e, transbordante da empáfia judia, escolheu para o seu epitáfio a frase que rancorosamente gostava de repetir: "Jamais me curvarei ante um cristão". E assim, com sócios como esses, as portas começaram a se abrir rapidamente para essa família de traficantes internacionais, os Bronfman.

Os herdeiros
Sam, o godfather, legou a seu herdeiro, Edgar Bronfman, uma estrutura tal que as bebidas Seagram's hoje são vendidas em mais de cento e noventa países e territórios. Afiliados e subsidiárias em quarenta países formam com eles o maior sistema de distribuição da indústria de bebidas alcoólicas do planeta. A Seagram's produz, comercializa e distribui mais de duzentas e trinta marcas de bebidas destiladas, mais de cento e oitenta marcas de vinhos, champagnes,portscherrys, e mais de cinqüenta marcas de cervejas e de outras bebidas, como refrescos e misturas com variados teores de álcool. Entre algumas das mais conhecidas, estão marcas como Crown Royal, Captain Morgan, Chivas Regal e Absolut Vodka.
Com o tempo, o primeiro herdeiro do império Bronfman legou a seu filho, Edgar Bronfman Jr., primo de Jeffrey Bronfman2, todas as condições para que expandisse as empresas Seagram's para áreas de multimídia e do entretenimento de massas, e assim surgiu um imenso conglomerado de mega-empresas, como a Warner Music, e que hoje abarca a MCA (empresa de entretenimento); a Universal Pictures (uma das maiores companhias cinematográficas do mundo); a Interscope Records (o maior promotor de um novo e estranho tipo de "música", a gangsta rap, cujas letras incitam explicitamente os negros a cometer atos de violência contra brancos); a Universal Music e a PolyGram (empresas discográficas, sendo esta última a maior da Europa). Com a compra da PolyGram, em 1998, Bronfman apropriou-se também da Deutsche Grammophon, da Decca-London e das empresas discográficas Philips. Entre os tantos "artistas" que os Bronfman já produziram, ou empresariam, figuram Madonna, e Xena: a Princesa Guerreira, entre outros famosos.
Quando a renda da PolyGram se somou às da MCA e da Universal, os Bronfman se tornaram donos do quarto maior império dos meios de comunicação, com renda anual em torno dos doze bilhões de dólares. Grupos como esses Bronfman, detentores da mídia mundial, realmente controlam os Estados Unidos e o mundo. Os Bronfman podem até se dar ao luxo de financiar simultaneamente dois candidatos à presidência dos Estados Unidos. Nas eleições americanas, nas quais Bush venceu, eles doaram a ambos os partidos, quantias praticamente iguais, o mesmo ocorrendo, evidentemente, agora durante a disputa Obama vs McCain.
Além de traficar bebidas e alucinógenos, a whiskey family está envolvida no controle da mídia internacional e a serviço da política dos Rothschild, com o apoio do Clube Bilderberg  e da B'nai B'rith , que também é dirigida por Edgar Bronfman. Eis o sinistro tripé, a base da estrutura do poder da chamada Nova Ordem Mundial.
Samuel Bronfman (o terceiro da esquerda para a direita) reunido com líderes judeo-sionistas em Jerusalém, em 1956.
A expressão Nova Ordem Mundial é usada freqüentemente para referir a distensão e a reorientação das relações internacionais do pós-Guerra Fria mas, em realidade, esse nome refere o insidioso processo de despersonalização dos povos que eclodiu ao final do século XIX e, mais especificamente, a Grande Onda: esse avassalador movimento em escala gigantesca, de perversão e decadência da nossa Civilização, surgido nos EUA, já na década de 1950, e avançando pelo mundo afora.

Agentes de perversão e corrupção social
No caso dos Bronfman, à custa de quais maquinações teriam alcançado eles tamanho poder e fortuna? Sem dúvida alguma, através do sofrimento e da destruição da vida de milhões e milhões de famílias em todo o mundo. Agora contam também com os lucros astronômicos provindos de suas mega produções "artísticas", as quais seguem influenciando, de forma mórbida e perversa, outros tantos milhões de crianças e adultos em todo o mundo, tendo como protagonistas, "artistas" por eles patrocinados, que estimulam insistentemente o consumo das drogas. Com isso, lograram alastrar pelo planeta, o vício, a autodestruição e a mediocridade, atuando como perfeitos agentes dessa cabala de devassidão e degradação da humanidade.
Estima-se que cerca de 90% da população adulta do planeta, ou seja, aproximadamente cinco bilhões e meio de seres humanos, bebam álcool com alguma freqüência, sendo que aproximadamente 50% já apresentam problemas temporários devido a esse vício, e 10 a 15% são alcoólatras crônicos. O alcoolismo social é uma insidiosa forma de dependência, tolerada por quase todos e praticada pela maioria dos jovens e adultos nas sociedades "modernas e liberais", sendo a mais disseminada e a principal forma de toxicomania da atualidade.
Durante cinqüenta anos, pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, acompanharam a vida de seiscentos homens para identificar as causas do alcoolismo, e o resultado está em The Natural History of Alcoholism Revisited (Cambridge, 1995) de George Eman Vaillant, com base na pesquisa da qual ele foi coordenador por duas décadas. Eis algumas de suas conclusões:
A minha principal convicção hoje é que o alcoolismo é um problema de dimensões trágicas ainda sub-dimensionadas. Em relação ao álcool, nenhuma medida efetiva vem sendo tomada. Só que, do ponto de vista da sociedade, o alcoolismo é um problema muito grave. Seu maior dano é a destruição de famílias inteiras. Para citar um só exemplo: nos Estados Unidos, 50% de todas as crianças atendidas nos serviços psiquiátricos vêm de famílias de alcoólatras. E grande parte dos abusos cometidos contra crianças têm raízes nesse vício. Sem sombra de dúvida é uma doença, resultante de um cérebro que perdeu a capacidade de decidir. Os japoneses têm um provérbio que diz: "Primeiro o homem toma uma bebida, e depois a bebida toma o homem." O indivíduo alcoólatra é alguém que perdeu a liberdade de escolha.
O alcoolismo relacionado à violência urbana e doméstica, aos acidentes de trânsito e de trabalho, e ainda, às inúmeras doenças é, atualmente, na maior parte do mundo, um dos maiores problemas no que diz respeito à saúde pública. Os gastos decorrentes do uso do álcool e de outras drogas estão entre os mais expressivos dessa área da administração pública. Para se estimar esses valores, as pesquisas têm se pautado, principalmente, nos custos com tratamento médico, na perda de produtividade dos trabalhadores consumidores de drogas e nas perdas sociais decorrentes de milhões de mortes prematuras.
Em 1997, o alcoolismo ocupava o quarto lugar no grupo das doenças que mais incapacitam. Os transtornos mentais associados ao uso de substâncias psicoativas, como as Psicoses e Síndromes de Dependência de álcool e de outras drogas, são o primeiro motivo de internações psiquiátricas.
Segundo pesquisa realizada pelo NIAAA – National Institute on Alcohol and Alcoholism Abusive, dos Estados Unidos, o consumo abusivo e persistente de álcool é uma importante causa de morbidade, um fator verificado em 68% dos homicídios culposos, 62% dos assaltos, 70% dos assassinatos, mais de 30% dos casos de suicídio e 44% dos roubos ocorridos no país (ALCOHOLALERT, 1997). Pesquisas ainda comprovam que  70% das vítimas fatais de acidentes de trânsito haviam consumido álcool, isso se não for em época de datas comemorativas como carnaval, Natal, ou a passagem de ano, as quais registram índices ainda maiores.
Para se ter uma idéia, no Brasil os gastos decorrentes direta ou indiretamente do alcoolismo, atingem a marca dos cento e oito bilhões de dólares por ano, ou seja, 7.9% do Produto Interno Bruto do Brasil. E nos Estados Unidos, conforme informações do NIAAA, a cifra chega a cento e noventa bilhões ao ano.
O mais alarmante é a tendência mundial que aponta em direção ao início cada vez mais precoce da dependência de drogas e álcool por parte de crianças e adolescentes. No Brasil, servem de referência os estudos realizados, desde 1987, pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) sobre o uso de drogas por estudantes de 1º e 2º graus, e crianças e adolescentes em situação de rua. O último levantamento do CEBRID, realizado em 1997, revela que o percentual de adolescentes que já consumiram drogas entre os dez e os doze anos de idade é altíssimo: 51.2% usaram álcool; 11% usaram tabaco; 7.8%, solventes; 2% ansiolíticos e 1.8% já se utilizaram de anfetaminas. Nas dez capitais pesquisadas, cresceu a tendência para o uso constante de maconha entre crianças e adolescentes. O uso freqüente de cocaína e de álcool também aumentou em seis capitais. Quanto ao uso pesado de drogas, isto é, vinte vezes ou mais ao mês, também foi constatado um aumento nas dez capitais para a maconha e, para o álcool, em oito capitais. A situação agrava-se entre as crianças e adolescentes que vivem nas ruas.
É essa a perversa "arte" dos Bronfman que, ao mesmo tempo em que lograram a proeza de diminuir "magicamente" o tempo de envelhecimento do uísque para dois dias, lograram também diminuir drasticamente a qualidade e o tempo de vida de milhões e milhões de seres humanos e de suas famílias pelo mundo afora.
O alcoolismo é um dos mais graves e dramáticos problemas da nossa sociedade. O álcool é uma droga como a heroína e a cocaína; vicia, degenera e altera o estado mental das pessoas, levando-as a atos insensatos, violentos e até a cometer crimes. É um escândalo que as bebidas alcoólicas não sejam combatidas, mas sejam glamorizadas, e o seu uso incentivado no convívio social. A abstinência do álcool é considerada praticamente impossível frente aos perversos estímulos e armadilhas da publicidade e da propaganda; e os responsáveis por essa perversidade, são justamente os meios de comunicação social que, infelizmente, estão nas mãos daqueles mesmos agentes que destilam, fermentam e distribuem em escala mundial, o álcool, o vício e a decadência.3

OBSERVAÇÃO:
Exatamente como o lobby dos Bronfman, na década de 1930, logrou convencer o povo e os políticos americanos que era melhor para a sociedade liberar o comércio e o consumo das bebidas alcoólicas, agora por aqui também já temos uns desavergonhados lobistas, como ministros  e ex-ministros , e também um certo deputado que publica livros sobre "a influência do cânhamo para o desenvolvimento da humanidade"... (Gabeira, Fernando, A maconha, São Paulo, Publifolha, 2006) e outros agentes de peso, membros do Clube Bilderberg , como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso , todos muito interessados e ativamente empenhados em convencer a população, e as autoridades, que a liberação das drogas entorpecentes e alucinógenas será a melhor "solução" para o tráfico e o crime organizado.
É evidente que a estreiteza e o embotamento da mente de viciados em maconha e em outros entorpecentes, já não lhes permite perceber o ardil da "liberação das drogas". Eles não alcançam entender que o Crime Organizado seguirá em outras atividades lucrativas e que, depois de liberadas, a maconha, a cocaína, o craque, seguirão, como o álcool, em sua escalada de destruição da nossa sociedade. Gente como Carlos Minc, FHC, Gabeira, e outros propagandistas da descriminalização das drogas entorpecentes, estão a serviço de organizações cujo intuito não é o bem da humanidade.

NOTAS:
1 O tráfico de mulheres brancas e de entorpecentes, a prostituição em larga escala, devidamente industrializada, é obra reconhecidamente judaica. Há uma sociedade internacional denominada Zwig Migdal, que explora esse rendoso negócio e contra a qual têm sido impotentes todas as polícias dos países corrompidos, ou judaizados e "liberais". Ver a documentação reveladora em Julio Alsogaray,La prostitutión en Argentine, Editora Denoel et Steele, Paris.
2 Jeffrey Bronfman, o cínico lobista e descarado traficante de alucinógenos, lança os seus tentáculos por todo o mundo, aliciando jovens e adultos numa rede internacional de cretinos lobotomizados e de ladinos agentes disfarçados como desapegados "ambientalistas" e defensores de "novas religiões" e "seitas primitivas". Repare no que esses estranhos mentores andam tramando sob o negligente olhar das autoridades, ou com a cínica cumplicidade de alguns políticos em Brasília: "Nutrindo as raízes "...
Esses "mentores" vão arrebanhando uns pobres mamelucos e índios completamente desenraizados, e depois de lhes ensinarem ridículos arremedos de "pajelanças" e de falsos rituais, vão convencendo, desde ingênuos adolescentes de classe média, até crédulos e distraídos universitários que, através do consumo de umas certas ervas e plantas alucinógenas, poderiam receber, entre vômitos e arrotos, "antigos saberes e profundos segredos transcendentais ocultos no seio da floresta"... e o "ministro"...
3 Ainda hoje a pequena e a média burguesia e uma certa classe média universitária, dita de esquerda, ou "bem pensante", teimam em negar o óbvio escancarado e fingir que não lhes diz respeito a orquestrada decadência da nossa sociedade.

AVISO:
O artigo acima, Os Bronfman, não é de minha autoria, é um resumo de notícias e comentários sobre essa família de judeus russos, já divulgados por vários autores e em vários sites, alguns com opiniões e posições bastante diferentes das minhas. As informações sobre as atividades dos Bronfman, e de outros agentes judeo-sionistas, encontram-se em textos e artigos publicados e citados em livros, revistas e jornais de todo o mundo, e em inúmeros sites e blogs da internet e em vários idiomas sendo já, portanto, como também é esta apresentação, matéria e assunto de domínio público.
site www.alfredo-braga.pro.br entende que qualquer espécie de direitos, comerciais ou autorais, sobre imagens ou textos que abordem o conluio judeo-sionista contra a nossa sociedade, são de domínio público, pois são provas de crimes de lesa-humanidade.
Se precisar de mais referências, poderá acessar os links a seguir: Canadian Jewish Congress ,Jewish criminals , The Bronfmans crime families , The Bronfmans of Canada , Bronfman Center ,Kosher Nostra .


Fonte: http://www.alfredo-braga.pro.br

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Cada vez mais o judaísmo deixa de ser uma questão religiosa para se revelar um agente de sabotagem e corrupção da nossa sociedade.

Alfredo Braga


Os judeus e a lavagem do dinheiro das drogas

Ben Kaspit
de Nova York
para o diário Maariv
2 de setembro de 1994
A reportagem de Ben Kaspit remonta à última década do século XX, mas a lavagem do dinheiro sujo continua até hoje, agora com outros rabinos da "Kosher Nostra".
O Rabino Yosef Crozer caiu por causa da sua boca grande. "Eu lavo dinheiro, um monte de dinheiro" – disse uma vez a um conhecido – "todos os dias eu pego trezentos mil da Rua 47 em Manhattan, trago-os para a sinagoga, dou um recibo e então pego a comissão."
O homem que ouviu essa história de Crozer era, para sua infelicidade, um agente secreto da agência norte americana para combate ao tráfico de drogas, DEA. Um mês depois, em fevereiro de 1990, Crozer foi preso por agentes na Rua 47 enquanto ia em direção ao Brooklyn. Encontraram com ele livros de preces, cinco passaportes, e duzentos e oitenta mil dólares em dinheiro vivo dentro do porta-malas do seu carro.
Ele fazia aquele percurso todos os dias. Chegava ao escritório de comércio de ouro na Rua 47 à tarde, e saia logo depois carregando malas e sacolas cheias de dinheiro. De lá, ia até à sinagoga Hessed Ve'Tzadaka (Mercê e Caridade) no Brooklyn, onde funcionava um centro para a lavagem de milhões de dólares da renda obtida no tráfico e na venda de drogas na área de Nova York.(1)
Essa era a maneira como o Yosef Crozer ganhava a vida. Assumindo que a comissão para "esquentar" dinheiro variava naquela área de dois a seis por cento, podemos presumir que o Rabino Crozer não tenha passado fome. Os investigadores que o interrogaram enfrentaram uma tarefa simples: um judeu respeitável e religioso que imaginou que nunca seria apanhado, filho de outro rabino altamente respeitado que liderou uma grande yeshiva (escola de judaísmo) na cidade de New Square, Crozer não opôs resistência e cooperou. Mas então seu advogado, Stanley Lupkin, argumentou que seu cliente, um judeu devoto, não tinha a mínima idéia de que estava lavando dinheiro do tráfico de entorpecentes. Crozer, de acordo com seu advogado, acreditava que estava lavando dinheiro para um comerciante judeu de diamantes "que negociava com dinheiro mas não para traficantes de drogas", e que só estava usando aquela oportunidade para fazer algum dinheiro para a sua sinagoga.
Parece que esse argumento teve algum efeito, pois Crozer foi sentenciado a apenas um ano e um dia de prisão. Em troca dessa sentença suave, ele forneceu aos investigadores informações valiosas que ajudaram a capturar uma pessoa que eles estavam procurando há muito tempo: Avraham Sharir (?) outro judeu religioso e proprietário de um escritório de comércio de ouro na Rua 47 que era realmente um dos maiores tubarões da lavagem do dinheiro do tráfico em Nova York. Sharir, um israelita a quem iremos nos referir mais tarde, confessou subseqüentemente ter "esquentado" duzentos milhões de dólares para o cartel colombiano de Cali.
O comércio de drogas é considerado um dos ramos mais lucrativos no submundo do crime. A margem de lucro varia de duzentos por cento em cocaína, a mil e duzentos por cento em heroína. As quantidades de dinheiro circulando nesse ramo são maiores do que os orçamentos de alguns países, e o problema principal dos barões colombianos das drogas que controlam uma parte significativa desse comércio no mundo inteiro, é como se livrar do dinheiro. É um problema de ricos, mas bem incômodo.
Dois dos principais cartéis colombianos das drogas operam nos Estados Unidos: o Cartel de Cali e o Cartel de Medellim. A morte do cabeça do Cartel de Medellim, Pablo Escobar, por autoridades colombianas em dezembro de 1993, enfraqueceu extremamente esse cartel que havia controlado o tráfico na área de Nova York. O pessoal de Cali, por outro lado, mantém incólume o monopólio sobre os mercados da área de Los Angeles e de Miami. Atualmente, o pessoal de Cali distribui cerca de oitenta por cento da cocaína no mundo, e um terço da heroína.
O Cartel de Cali arrecada vinte e cinco bilhões de dólares a cada ano somente dentro dos Estados Unidos, e esse dinheiro deve, de algum modo, ser enviado para fora dos Estados Unidos sem despertar a atenção. Além disso, deve ser dado um selo de aprovação a esse dinheiro para, de uma maneira ou de outra, se tornar legítimo.
Em torno desse complexo problema, surgiu outro mega-negócio: a lavagem e o contrabando do dinheiro do tráfico. Os investigadores norte americanos encontraram milhões de dólares em recipientes que supostamente deveriam conter ervilhas secas, em tanques de gás com paredes duplas e em containers de navios mercantes. Em 1990 eles encontraram catorze milhões de dólares em dinheiro vivo dentro de um carregamento de cabos que, supunha-se, seria enviado de um armazém de ferragens de Long Island para a Colômbia. De acordo com os registros encontrados no local, aquele era o carregamento de Nº. 234 (multiplicando duzentos e trinta e quatro, por catorze milhões, pode-se chegar a uma idéia aproximada do montante do negócio). No mesmo ano, no Aeroporto Kennedy, em um armazém, foram encontrados vinte e seis containers que, supunha-se, deviam conter sêmen de touro, mas havia seis milhões e quinhentos mil dólares em seu lugar. Em maio deste ano os investigadores americanos invadiram uma fábrica de bolas de boliche em Long Island. Eles cortaram-nas ao meio e encontraram dentro delas duzentos e dez mil dólares, em notas usadas de cem dólares.
Apesar de sua ativa imaginação, os barões da droga encontram dificuldades para manter isto funcionando. Vinte e cinco bilhões de dólares é muito dinheiro e deve ocupar muito espaço, desde que quase todo o dinheiro recolhido pelo tráfico de drogas vem em notas de dez e de vinte dólares. E é aí que o encontro entre os cartéis das drogas e a Rua 47 em Manhattan acontece. Esta rua é o centro mundial do comércio de diamantes, ouro, jóias e pedras preciosas. Centenas de negócios estão concentrados lá, entre a Quinta e a Sexta Avenida, lojas, comércio, salões de exposições. Nas salas dos fundos e nos andares de cima, longe do acesso do público, a ação acontece. Aquele é o lugar onde os principais comerciantes se encontram, é o lugar onde os negócios são feitos. Os diamantes, o ouro e as jóias passam de mão em mão, com um cumprimento. Essa frenética atividade oferece um disfarce ideal para transferências ilegais de dinheiro. "De fato, na Rua 47, até mesmo negócios legítimos têm uma aura de obscuridade e mistério", disse um oficial investigador de comércio. "Mercadorias chegam constantemente; caixas, malas e pacotes são abertos constantemente; tudo chega em carros blindados, sob pesada segurança e envolvidos em segredo. Agora, tente achar o dinheiro sujo..."
"A conexão entre os barões da droga e a Rua 47", disse um investigador americano, "é ideal." A indústria do ouro e dos diamantes faz circular grandes quantidades de dinheiro. Os comerciantes de diamante estão acostumados a transportar grandes quantidades de dinheiro vivo, de um estado a outro, eficientemente e sem deixar traços. Grandes quantidades de dinheiro passam de mão em mão na Rua 47, sem despertar suspeitas. Um comerciante de diamantes pode "esquentar" cinco milhões de dólares por dia sem chamar a atenção. É difícil monitorar os negócios, localizar as fontes do dinheiro, e é muito difícil se infiltrar naquele campo fechado que é baseado em conhecimentos pessoais e de confiança de famílias.
Somando-se a isso, há o fato de que no curso dos últimos cinco anos, a indústria do diamante na Rua 47 tem sofrido um forte declínio, o que levou muitos comerciantes à falência. "Um comerciante como esse", disse um investigador, "enfrenta a escolha da falência, ou fazer dinheiro fácil, rapidamente e relativamente seguro. Nem todos são fortes o bastante para resistir à tentação.(2)
Tudo aquilo não seria do nosso interesse se não fosse pela presença maciça judaica, na Rua 47. E estima-se a presença de judeus vindos de Israel nesse mercado em torno de cinqüenta a sessenta por cento. Um comerciante israelita de diamantes, que deseja permanecer anônimo, disse: "Não são poucos também os israelitas que operam no campo das jóias, de pedras preciosas e do ouro. Todos vieram a Nova York para fazer dinheiro rápido, conquistar o mercado, e obter a sua fortuna. Nem todos tiveram sucesso, especialmente nos últimos tempos." Mas a presença judaica na Rua 47 é muito maior do que isso. Os peritos estimam que mais do que noventa por cento dos comerciantes em atividade por ali são judeus. A maioria é de judeus ortodoxos, principalmente chassídicos. Há também um número significativo de judeus do Irã e da Síria, geralmente também muito religiosos. Qualquer um que fale hebraico pode passar muito bem na Rua 47. Há muito mais restaurantes kosher naquela área do que em Tel-Aviv inteira. O lugar é também a maior lavanderia de dinheiro nos Estados Unidos.
A expansão do fenômeno da lavagem de dinheiro do tráfico nos Estados Unidos em geral, e em particular na Rua 47, levou ao estabelecimento de uma força-tarefa especial americana, para combater o fenômeno. A unidade é chamadaEldorado devido a mítica cidade sul-americana do ouro. Composta por duzentos agentes oficiais de comércio dos Estados Unidos e agências da renda interna, a Eldorado, estabelecida em abril de 1990, investiga a lavagem de dinheiro em geral. Cinqüenta de seus agentes dedicam o seu tempo exclusivamente à Rua 47. "Este é um trabalho que exige um enorme esforço humano," disse Robert Van Attan, um oficial da Eldorado, "porque o dinheiro tem que ser monitorado por todo continente, e às vezes também no exterior." O alvo dos agentes da Eldorado é o dinheiro, e somente o dinheiro. Eles não estão interessados na importação de drogas, em negócios de drogas, ou em traficantes de drogas: "Nós queremos apanhar esse dinheiro para atingir os seus bolsos", dizem os membros da unidade.
A tarefa é difícil. Nos Estados Unidos não há nenhuma lei que proíba possuir dinheiro. Por outro lado, quando uma grande quantidade de dinheiro é encontrada na posse de um "lavador", os agentes confiscam o dinheiro. Se a pessoa puder provar que a fonte do dinheiro era legítima, o dinheiro lhe é devolvido. Mas isso isso não acontece assim. Os "lavadores" são experientes. Quando um deles é apanhado e muitos milhões de dólares são encontrados em suas mãos, ele se dispõe prontamente a entregar o dinheiro, mas pede por um recibo. "O dinheiro não é meu, eu quero confirmar que você o pegou." Esse é o primeiro e o mais comum pedido que fazem, pois as suas vidas dependem desse recibo. Não é uma tarefa fácil prendê-los. Os olhos de um "lavador" típico estão sempre atentos ao espelho retrovisor. Ele faz paradas repentinas, move-se de uma pista para outra e escolhe longas e tortuosas rotas, mas a Eldorado tem a resposta. Os investigadores seguem seus alvos com oito, dez, às vezes doze veículos. Se necessário usam um ou dois helicópteros. Há também equipamento sofisticado, as maravilhas da tecnologia americana nos campos da gravação, rastreamento, da quebra de códigos e senhas. Nos primeiros dois anos de operação, a Eldorado confiscou sessenta milhões de dólares e prendeu cento e vinte "lavadores". Comparado a toda a extensão do dinheiro que é "esquentado" isso são migalhas. "Mas esse não é o ponto", dizem os agentes da Eldorado, "obviamente, é impossível, com as limitações legais existentes, pôr um fim ao fenômeno. Nossa guerra é psicológica". Além disso, a Eldorado não é a única agência combatendo a lavagem de dinheiro. A DEA, a American Drug Enforcement Agency (Agência Americana de combate às drogas) e o FBI, conduzem também atividades movimentadas nesse campo. Nem sempre estas atividades são coordenadas.
Recentemente os agentes da Eldorado descobriram um novo centro de operações. Ele foi denominado o Triângulo da Cocaína. Os lados desse triângulo são: os barões colombianos da droga, os "lavadores" de dinheiro judeus-israelitas e os mafiosos judeus-russos. Os colombianos recolhem o dinheiro, os israelitas lavam-no, os mafiosos judeus-russos (que vêm recentemente infestando Nova York em verdadeiros enxames) fornecem a segurança e os músculos de proteção.
Um jornalista de Nova York disse recentemente: "Os judeus israelitas estão ganhando notoriedade no mercado de lavagem de dinheiro. Você somente precisa olhar a lista das prisões e dos indiciamentos dos últimos três anos, a fim de perceber a enorme extensão da participação israelita nesse campo".
Uma razão para o poder crescente dos judeus no negócio de lavagem de dinheiro é a "Lei do Retorno" e a decorrente facilitação das fugas para Israel.
Em maio de 1993, cinco membros da lavagem de dinheiro judaica internacional, que tinham trabalhado com o Cartel de Cali, foram presos, e o círculo mafioso foi exposto no decorrer de uma operação de surpresa em uma empresa fictícia chamada Prisma, na qual esse círculo mafioso estabeleceu a estrutura para a lavagem de dinheiro. No curso de menos de um ano, vinte e dois milhões e quinhentos mil dólares foram "esquentados" através dessa companhia de fachada. O chefe do grupo era um israelita chamado Zion Ya'akov Evenheim, conhecido como Zero, ou Zeta Evenheim, que tinha dupla cidadania, tanto a israelita quanto a colombiana, e que permanecia em Cali, de onde coordenava a atividade e supervisionava as transferências do dinheiro.
A maioria dos membros desse círculo foi presa em maio de 1993. Evenheim foi preso pela interpol na Suíça e extraditado para os Estados Unidos. Ele está cooperando com o FBI. Outros israelitas detidos; Raymond Shoshana, 38, Daniella Levi, 30, Binyamin Hazon, Meir Ochayon, 33, Alex Ajami, 34. Muitos outros suspeitos, aos quais nós mais tarde retornaremos, escaparam para Israel, e há dificuldades em extraditá-los para os Estados Unidos.
No curso da investigação, os agentes do FBI gravaram centenas de horas de conversações em hebraico entre os suspeitos israelitas. Com a finalidade de traduzir o material empregaram, entre outros, Neil Elefant, um judeu de Nova Jersey, que viveu em Israel e que fala hebraico fluentemente.
Elefant traduziu e traduziu, até que um dia, em maio de 1992 se espantou ao descobrir entre os falantes nas gravações um amigo seu, Jack Zbeida, negociante judeu de antiguidades no Brooklyn. Ele ficou num difícil dilema, e foi ouvir a opinião do seu rabino, Elazar Teitz, que lhe disse que o seu dever religioso era avisar Zbeida. Elefant então secretamente encontrou-se com Zbeida e alertou-o que estava sendo investigado pelo FBI. Alex Ajami, judeu israelita que era um dos chefes da quadrilha, também estava presente nesse encontro.
Zbeida e Ajami apressaram-se em oferecer cooperação ao FBI, e se voltaram contra Elefant, denunciando-o, o qual foi preso e acusado de interferir com os procedimentos legais. Ele argumentou que uma das razões para a sua decisão em advertir Zbeida foi "a insistência, muito próxima de anti-semitismo que sentiu entre os agentes do FBI ao tentarem envolver o Estado de Israel em casos de drogas..."
O juiz Kevin Duffy sentenciou Elefant a dezoito meses de prisão. Entretanto o FBI precisou prender rapidamente os envolvidos no caso, e por causa dessa precipitação muitos conseguiram fugir para Israel. Alguns poucos das dezenas de judeus americanos e israelitas que fugiram nessa ocasião para Israel, são Raymond Shoshana, Adi Tal, David Va'anunu, seu sobrinho Yishai Vanunu, Ya'akov Cohen. Quase todos saíram do caso com montes de dinheiro que levaram para Israel. Os americanos sabem que as possibilidades de que algum deles possa ser extraditado para os Estados Unidos são praticamente zero.
A história de Adi Tal é digna de nota. É um jovem que impressiona, de boa aparência, com uma boa ficha no exército israelita, anteriormente guarda de segurança na El-Al, e filho de uma família judia fina. Tudo isso não impediu Tal de se envolver com a lavagem de dinheiro do tráfico já em 1988.
Em março de 1988, as autoridades americanas prenderam onze membros do círculo de lavagem de dinheiro, incluindo Tal e seu melhor amigo, também israelita, Nir Goldstein. Os investigadores disseram então que Tal e seus amigos tinham operado cautelosamente, usado pseudônimos e códigos secretos, e vivido em constante cuidado e apreensão. Eles iam receber grande quantidade de dinheiro de entregadores colombianos, dividir o dinheiro em pacotes com menos de dez mil dólares (qualquer quantidade superior a dez mil dólares que for depositada em bancos norte-americanos tem de ser relatada), depositar as partes em vários bancos e convertê-las em travellers checks que deviam ser enviados, por meio de entregadores internacionais, a uma empresa no Panamá. O código que o grupo de Tal preferia usar foi inspirado na indústria de diamantes: Quando a informação era sobre a transferência de um "diamante de 30,4 carats", isso significava uma quantia de trinta mil e quatrocentos dólares. Tal trabalhava para o "lavador" de dinheiro do Cartel de Cali, José Satro. Os colombianos exerciam constante pressão sobre ele para aumentar o volume da lavagem de dinheiro. Adi Tal estava temeroso. "Ele vivia em medo constante, suas malas estavam sempre prontas e estava preparado para fugir a qualquer momento para Israel", disse um investigador.
Outro membro importante do círculo de lavagem de dinheiro de Tal era o Rabino Shalom Leviatan, um chassídico lubavitch, o cabeça da filial em Seattle. Supõe-se que todo o considerável poder político destes chassídicos e de seu rabino (ainda vivo na ocasião) era exercido em favor dessa gangue de lavagem de dinheiro. "Minhas intenções eram boas", disse Leviatan depois que foi capturado, "Uma pessoa aprende com a experiência", completou.
De acordo com o seu depoimento, ele não sabia que "esquentava" o dinheiro do tráfico, pois acreditava estar ajudando os judeus iranianos a contrabandear o seu dinheiro para fora do Irã.
Leviatan saiu facilmente dessa encrenca e foi sentenciado a uma pena de serviços à comunidade por trinta dias. Tal, que confessou ter "lavado" dez milhões de dólares, foi sentenciado a cinqüenta meses de prisão. Ele cumpriu a sua sentença na cadeia de Danbury, em Connecticut, mas não aprendeu a lição. Quando foi libertado, juntou-se a uma quadrilha que logo foi capturada na operação "sting" do FBI. Dessa vez ele conseguiu fugir para Israel, onde aparentemente está até hoje.
A indústria do ouro e dos diamantes tem se tornado a favorita dos Barões do Tráfico, devido às numerosas possibilidades para a lavagem do dinheiro. Um dos métodos mais populares é a lavagem por meio de negociações com ouro. É assim que funciona: O tráfico é convertido em ouro, que é contrabandeado para a Colômbia, de onde é exportado para Milão e usado para fazer jóias, que retornam legitimamente à Rua 47. "A coisa mais engraçada neste negócio", dizem os investigadores, "é que as jóias chegam aqui sob condições favorecidas de importação com os Estados Unidos, porque o ouro parece originar-se da Colômbia, e este país tem condições favorecidas de comércio com os Estados Unidos". Há também outros métodos. O dinheiro da droga é depositado nas contas de comerciantes de diamantes como se fossem seus lucros e é transferido mais tarde para a Colômbia. Sofisticadas negociações de diamantes são feitas entre as várias partes com o objetivo de "liberar" grandes quantidades de dinheiro por fora. As somas de menos de dez mil dólares são depositadas em várias contas bancárias, convertidas em travellers checks e transportadas então a seu destino final.
Mas, indubitavelmente, uma das maneiras preferidas e mais bem sucedidas de "esquentar" o dinheiro, é através das instituições religiosas judaicas, tais como as yeshivas e as sinagogas.Como a maioria dos comerciantes de ouro e de diamantes da Rua 47 é de judeus religiosos, o processo decorre mais facilmente. Eles repassam o dinheiro do tráfico, como doações para as instituições religiosas judaicas, por uma porta, e saem pela outra porta, já como dinheiro "esquentado". Nesse processo a sinagoga, ou a yeshiva, obtêm uma porcentagem respeitável para seus usos religiosos. Todos ficam felizes: os barões das drogas, que lavam o seu dinheiro rapidamente e eficientemente, e as sinagogas e seus rabinos.
A primeira operação de lavagem de dinheiro, na qual um instituto judaico em Nova York estava envolvido, já tinha sido descoberta em 1984. Um círculo que lavava aproximadamente vinte e três milhões de dólares operava na yeshiva mais antiga da cidade, o Tifereth Yerushalayim, situada em Manhattan.
A lavagem era executada para o Cartel de Cali. O homem de contato era David Va'anunu, mencionado no contexto do caso da Prisma, que trabalhou com o "lavador" principal do cartel, Jose Sairo. O representante da yeshiva era umchassídico muito religioso, Mendel Goldenberger, que diariamente recebia o dinheiro de Va'anunu e o depositava nas contas da yeshiva.
Goldenberger, que também afirmava desconhecer a fonte do dinheiro, foi condenado por forjar documentos bancários e lhe foi dada uma sentença de cinco anos. Vanunu foi condenado, sentenciado a oito anos de prisão mas liberado logo depois que se tornou informante da DEA. Mais tarde, como foi dito, ele novamente se envolveu em encrencas, mas conseguiu fugir.
Nove pessoas foram condenadas nesse caso, incluindo o Rabino Israel Eidelman, vice-presidente da yeshiva e alguns de seus dignitários.
"A lavagem de dinheiro é extremamente benéfica para as yeshivas e as outras instituições religiosas judaicas", disse uma fonte próxima dos investigadores."Não perguntamos qual é a fonte do dinheiro, desde que ele continue vindo." A atitude da comunidade judaica religiosa, de acordo com a mesma fonte, é a de que"... as drogas são vendidas de qualquer forma. Enquanto não prejudicar a nossa comunidade, e somente fizer bem para ela, não importa se nós nos beneficiamos do tráfico e do comércio de drogas."
O papel do Estado de Israel é fazer a conexão entre as comunidades judaicas religiosas de Nova York e os colombianos. Os colombianos estão mais satisfeitos com este método de lavagem do que qualquer outro porque, por razões políticas, esta é a maneira relativamente mais segura, e que se supunha que não fosse investigada com demasiado rigor pelas autoridades norte americanas. Somente em julho de 1990 a situação começou a mudar, e as autoridades federais reiniciaram a investigação sobre alguns judeus chassídicos de Williamsburg, proprietários de joalherias na Rua 47 que se tornaram suspeitos de lavagem de dinheiro.
A investigação concentrou-se nos irmãos Naftali, Miklosh e Yitzhak Shlesinger, e em Ya'akov Shlesinger (filho de Naftali) e em Milon Jakoby seu sobrinho. Os investigadores encontraram evidências de conexões entre os Shlesingers e os irmãos Andonian, membros de uma família colombiana acusada de "lavar" quase um bilhão de dólares. Os Shlesingers foram incriminados pela lavagem de dinheiro por meio de uma subsidiária chamada Bali, através de cheques assinados da conta do Acampamento Yereim (acampamento de verão de judeuschassídicos em Catskills). O Acampamento Yereim nega qualquer ligação com aqueles cheques.
No dia sete de abril deste ano, o Rabino Abraham Lau, um chassídicoproeminente da sinagoga Magen Abraham, em Los Angeles, foi condenado por conspiração e lavagem de dinheiro do tráfico.
O Rabino Lau é casado com a sobrinha do satmar rebbeMoshe Teitelbaum (o mais velho na foto) que exerce enorme influência política no estado de Nova York. A um agente disfarçado do FBI, ele falou sobre "uma rede sagrada de satmar chassídicos, em que outros judeus ortodoxos também participam." A "rede sagrada", cuja admissão na sociedade é limitada estritamente a judeus religiosos, operava na área da Rua 47, em Nova York, e podia "lavar" até cinco milhões de dólares por semana, graças aos seus amplos contatos com as instituições de caridade judaicas. Infelizmente para essas pessoas, os agentes da Lei em Nova York não acreditam que a "rede sagrada" e os demais círculos judaicos de lavagem de dinheiro tenham qualquer santidade. No ano passado a atividade federal a respeito de israelitas e judeus na Rua 47 aumentou bastante. Os investigadores agora empregam os serviços de muitos tradutores de hebraico porque os círculos de lavagem, mesmo quando compostos por judeus americanos nativos, empregam somente "a língua sagrada" (isto é, o hebraico) para as suas operações.
Avraham Sharir é, sem dúvida, o maior "lavador" israelita de dinheiro do tráfico. Ele nasceu no Iraque há cerca de quarenta e cinco anos; foi para Israel com a sua família com um ano de idade, estudou em escolas israelitas, serviu com distinção no exército e tornou-se perito em consertar instrumentos mecânicos delicados usados para soldar jóias de ouro. Em 1979, Sharir veio para Nova York com visto de turista e com seis mil dólares no bolso. Entrou no negócio do ouro, estabeleceu uma pequena fábrica para manufatura de jóias e estava indo bem... até que, através de outro comerciante judeu de diamantes, descobriu o negócio da lavagem de dinheiro do tráfico.
Sharir "esquentava" aproximadamente cento e sessenta mil dólares por dia, seis dia por semana (a lavagem de dinheiro não é feita aos sábados) mas em 1985 suas asas foram cortadas quando foi acusado de ter fraudado um banco de Nova York em três milhões de dólares. Ele devolveu o dinheiro e foi sentenciado a multa em dinheiro e a uma pena de prisão automaticamente suspensa.
Em 1988, as atividades de lavagem de Sharir alcançaram cifras surpreendentes. A sua loja de ouro na Rua 47 transformou-se em um dos maiores centros de lavagem de dinheiro dos Estados Unidos. "Três vezes por semana ...", disse à corte, em um dos vários julgamentos nos quais está testemunhando, "... nós recebíamos o dinheiro que chegava em sacos de lona, em caixas de papelão, ou em maletas. Às vezes havia um milhão de dólares em uma só remessa. Ruy Lopez, representando os cartéis colombianos chegava especialmente de Miami munido com um documento enviado da Colômbia que continha instruções detalhadas em código sobre como e para onde enviar o dinheiro. Mesmo com as máquinas automáticas era difícil contar tanto dinheiro." Sharir testemunhou ainda: "Chegava em notas de cinco, dez e vinte dólares. As notas, a maioria das quais tinham sido usadas para cheirar cocaína, tinham um odor forte de cocaína. Um verdadeiro fedor. Meus empregados não podiam suportar. A cada duas, três horas, tinham que fazer uma pausa, sair pra respirar um ar fresco, de modo a não ficarem doidões".
O papel de Sharir era garantir que o dinheiro fosse transportado para fora dos Estados Unidos e que chegasse aos cartéis colombianos no Panamá e na Colômbia. Com esse propósito, ele depositava o dinheiro em sua conta bancária como se fossem lucros da sua loja e comprava ações para uso dos cartéis das drogas. Comprava e vendia ouro com preços inflados de comerciantes que faziam parte da conspiração e escondia a dinheiro através de várias manipulações.Finalmente, todo o dinheiro era transformado em cheques assinados para as contas das instituições religiosas judaicas.
Em pouco tempo Sharir mudou-se com a sua família para uma mansão em Woodmere, Long Island. Comprou um automóvel Jaguar, cobriu a sua mulher, Miryam, com jóias e doou dinheiro prodigamente às instituições de caridade judaicas.
Os problemas começaram no final de 1988. Em dezembro a sua loja foi vasculhada por agentes federais do comércio e da receita interna norte americanos, depois que estes foram alertados pelos bancos a respeito do volume exagerado dos seus depósitos. Realizaram uma busca meticulosa nos escritórios e levaram muitos documentos. Sharir não se perturbou: Enquanto os agentes estavam vasculhando os suas gavetas e armários, conseguiu esconder seiscentos mil dólares que estavam em sua conta naquele momento e transferiu todo o dinheiro para um lugar seguro. Mas, entretanto Sharir se complicou com os seus operadores colombianos que reclamaram que ele havia roubado vinte e seis milhões de dólares do tráfico. Sharir, que negou a acusação, contratou um investigador profissional israelita, Lihu Ichilov, para resolver o mistério. Ichilov logo se tornou sócio de Sharir. Ele foi ao Panamá, e lá estabeleceu duas empresas falsas, abriu contas de banco e melhorou as rotas de lavagem.
Mesmo depois da visita dos agentes federais aos seus escritórios, Sharir não desistiu. Após duas semanas abriu outros dois escritórios na Rua 47 e recomeçou o trabalho. Quando perguntado por um de seus advogados como esperava escapar da atenção da Lei, Sharir respondeu: "Mudei meu sistema e acredito que agora, com ajuda de Deus, nunca mais serei apanhado." O novo sistema de Sharir incluía o Rabino Yosef Crozer, de quem já falamos anteriormente.
A boca grande de Crozer derrubou Sharir e eles foram presos em março de 1990. Crozer levou Sharir a confessar ter lavado duzentos milhões de dólares. Sua mulher, Miryam, foi presa com ele. Sob a pressão dos investigadores, Sharir concordou em cooperar em troca da liberação da mulher e do cancelamento das acusações contra ela. A Promotoria concordou. Por três meses Sharir forneceu aos investigadores federais valiosas informações a respeito da indústria judaica de lavagem de dinheiro. A lista incluiu nomes, métodos de operação, códigos e senhas de contas de banco. Sharir levou-os à descoberta do que é denominado "o novo Triângulo da Cocaína". Levou à incriminação de mais de trinta e cinco outros "lavadores" judeus, à apreensão de dez milhões de dólares e à quebra de vários círculos judaicos de lavagem. Entre outros, Sharir incriminou o maior tubarão da lavagem de dinheiro sujo na história dos Estados Unidos, Stephan Scorkia. Sharir, que testemunhou em seu julgamento, o levou diretamente à condenação. Scorkia foi acusado de "lavar" trezentos milhões de dólares e foi sentenciado a seiscentos e sessenta anos de prisão. Sharir agora está no programa de proteção à testemunha dos Estados Unidos. Vive sob nova identidade, e libertado sob fiança, viaja sob rígida segurança entre Nova York, Rhode Island, Arizona e outros estados, testemunhando em julgamentos de outros criminosos. Sua mulher, Miryam divorciou-se logo depois que o caso veio à tona. Ela recusa-se a comentar o assunto e disse ao Daily News; "Eu não tenho nenhuma intenção de falar. Eu me divorciei de Avraham a fim de me distanciar dele e de seus amigos. É exatamente isso o que eu estou fazendo". Sharir foi diretamente responsável pela fuga de pelo menos trinta e cinco colombianos dos Estados Unidos para a Colômbia. Um dos fugitivos era Duvan Arbolda, um dos maiores "lavadores" do Cartel de Cali. Arbolda foi acusado em uma corte de Manhattan de "lavar" dinheiro em grande escala, depois do testemunho de Sharir.
Quando terminar de testemunhar, o próprio Sharir será julgado. A Promotoria concordará com uma sentença mais leve, mas isso não melhora as suas possibilidades de sobrevivência. "Atualmente, Avraham Sharir encabeça a lista negra do Cartel de Cali", disse um oficial da receita interna norte americana. As acusações também serviram contra Lihu Ichilov, sócio de Sharir. Entretanto, Ichilov fugiu para Israel na véspera de seu julgamento, em janeiro de 1991. Isso foi durante a Guerra do Golfo, e o juiz Richard Owen que o julgou à revelia, comentou: "Aparentemente o Sr. Ichilov prefere correr o risco de ser atingido pelos mísseis Scud que caem em Israel, a enfrentar o sistema norte americano de justiça".


NOTAS:

A reportagem de Ben Kaspit remonta à última década do século XX, mas a lavagem do dinheiro sujo continua até hoje, agora com outros rabinos da "Kosher Nostra".
(1) Já não é de todo espantoso que a maquinação do crime organizado em escala internacional aconteça no interior das mais importantes sinagogas do mundo, à sombra da Arca e da idolatradaTorá, e com o beneplácito de altas autoridades judaicas envolvidas profundamente – até às orelhas – nessa cabala.
Entretanto parece que ninguém avalia o terrível significado desse fato abominável. Prendem dois ou três rabinos e uns mafiosos judeus, e tudo é abafado e não se fala mais nisso. Mesmo assim, permanecem no ar várias e graves questões aguardando respostas:
1ª. Por trás da máscara e da ladina dissimulação, qual é a verdadeira relação ética e moral da religião judaica e do judaísmo internacional para com a humanidade?
2ª. Essas subterrâneas organizações – de etnia, ou raça, ou religião, ou "nacionalidade", como queiram – incrustadas em nossas sociedades e nações, estão, como afirmam, contribuindo para o bem estar e desenvolvimento das nossas populações? Ou, como agora se vê nesta esclarecedora reportagem, não está essa gente malevolamente sabotando e destruindo as estruturas sociais e morais das nossas culturas e da nossa civilização?
3ª. Esses crimes e esses criminosos seriam assim tão prontamente esquecidos se a máfia de traficantes estivesse organizada e atuando, não por dentro de sinagogas, mas no interior de alguma catedral, como a de St. Patrick, e sob a malícia assassina, não de judeus e rabinos, mas de padres e cardeais?
4ª. Se esses criminosos judeus fossem prelados católicos, e não importantes Rabinos-Chefes, a imprensa internacional, sempre tão solícita em atacar a Igreja, esqueceria tão rapidamente esse escândalo tão brutal e de tal magnitude e maldade? assim? sem mais nem menos? sem uma séria e profunda investigação de outras conexões, ou perversas estratégias de sabotagens das estruturas sociais, além de uma simples e superficial investigação policial?
5ª. Esses "veneráveis" rabinos do Congresso Mundial Judaico, sôfregos e gananciosos, arrancando e extorquindo "indenizações", vão agora indenizar as famílias das centenas de milhões de homens, mulheres e crianças, vítimas dos terríveis efeitos da heroína e da cocaína do tráfico internacional desse Cartel das Sinagogas?
6ª. Enfim, agora que foi levantada a lebre, e conhecendo essa característica da perversa "ética" judia, quem nos garante que essas autoridades do judaísmo internacional estão ingenuamente a trabalhar para criminosos e traficantes internacionais, e não exatamente o contrário, sendo que esses cartéis do crime organizado são, em realidade, apenas braços ou longos tentáculos daquele sinistro conluio?
"E deves destruir todos os povos que o Senhor teu Deus te der, e teu olho não terá piedade deles."  Deuteronômio 72-16
(2) Apesar do tom de "imparcialidade" e "isenção jornalística" nesta reportagem sobre a lavagem do dinheiro do tráfico internacional, pode-se notar aqui e ali, ao longo do texto, a tendência do autor para justificar a criminosa ganância e a imoralidade desses rabinos, enquanto vai alertando os outros judeus para que não falem demais: "O rabino Yosef Crozer caiu por causa da sua boca grande."... Desse modo dissimulado ele deixa no ar a ladina insinuação: "Façam, mas não se esqueçam que em boca fechada não entra mosca."
Assim como os rabinos ultra-ortodoxos que se apresentam como "anti-sionistas" para tentar salvar o que ainda resta para salvar do judaísmo como algo com certa aparência de honestidade, também os jornalistas e os acadêmicos judeus, e certas instituições judaicas, vêm a público apresentar "denúncias", como se fossem novidades que ninguém mais conhecesse. São as tais denúnciaskosher, apontadas por Robert Faurisson, e cujas ladinas maquinações também já haviam sido advertidas por Gustavo Barroso em seus comentários sobre judeus e certos jornais e revistas que se fazem passar até por anti-semitas, ou neonazistas. Quem não se lembra daquele garoto judeu, líder de uma gangue de estúpidos skinheads alemães?
Por outro lado, também já é praxe os diversos órgãos e entidades israelitas irem confessar as suas ações criminosas imediatamente depois que o escândalo se torna público, para assim fingirem uma certa "honestidade", ou "arrependimento" por trás da insolente soberba de delinqüente apanhado em flagrante. Foi assim com as fraudes na Universidade de Israel, é assim nesta reportagem sobre os rabinos traficantes, e também é assim com a matéria sobre a indústria da pornografia, ou sobre abestialidade judia na Palestina.
Mas o esquisito ou sinistro propósito dessas sinagogas e dos seus "veneráveis" rabinos, vai ficando escandalosamente evidente ao compreendermos o alcance dos comentários sobre as suas dissimuladas estratégias como, por exemplo, este esclarecedor comentário do judeu Israel Eichler:
"Mesmo os rabinos anti-sionistas (como os neturei kartadeclaram que ao encararmos o mundo exterior (ele se refere ao nosso mundo, o mundo dos nossos pais e avós, o mundo dos nossos filhos, à nossa civilização) nós (os judeus) precisamos apresentar uma frente unida."

Sim, eles podem simular dissidências, ou divergências na interpretação das suas escrituras; podem até sacrificar algum "bode expiatório" quando lhes for conveniente, ou quando a polícia o apanhar com a boca na botija, mas as suas cavilações e perfídia sempre vieram dessa "frente unida", desse talmúdico rancor contra o que eles chamam de "mundo exterior".

É realmente inquietante verificar que enquanto nós e os nossos filhos íamos nos relacionando e convivendo com essas pessoas, imaginando que a nossa sinceridade e boa-fé transpunha diferenças e preconceitos, elas nunca se comportaram assim para conosco, ao contrário: há muito tempo vêm agindo por trás dessa cínica e ladina "frente unida" contra todos nós, contra os nossos valores, contra a nossa civilização.

Não é por acaso que essa "frente unida" é um dos mais repetidos e obstinados treinamentos que desde a mais tenra infância os judeus vão incorporando mesmo antes de freqüentarem as suasyeshivas, essas escolas de judaísmo. Por isso, não devíamos nós, os habitantes deste nosso mundo iluminado sob o sol, nos unirmos e nos protegermos da escuridão dessa cabala e da insídia e malícia desse mundo subterrâneo?

"Se a desconfiança e a hostilidade contra os judeus tivesse surgido somente num único país e só numa determinada época, seria fácil identificar as razões dessa aversão. Mas, ao contrário, essa raça é, desde há muito tempo, antipatizada pelos habitantes de todas as terras e nações no seio das quais se estabeleceu. Como os inimigos dos judeus existiram entre os mais diversos povos, os quais habitavam regiões distantes entre si e eram regidos por leis determinadas até por princípios opostos, e se não tinham os mesmos costumes e eram distintos no espírito de suas culturas, então as causas do anti-semitismo devem ser procuradas entre os próprios judeus, e não entre os seus antagonistas."
Bernard Lazare
anarquista judeu 
Antisémitisme, son histoire et ses causes, Paris 1934, Tomo I, pág.32

O site www.alfredo-braga.pro.br entende que os direitos sobre imagens ou textos que abordem o conluio judeo-sionista contra as nossas sociedades, são de domínio público pois são provas de crimes de lesa-humanidade.



Fonte: http://www.alfredo-braga.pro.br

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quarta-feira, 18 de abril de 2012


Antiga doação de Carlinhos Cachoeira a Lula alarma o PT e assusta Dilma Roussef

Rogério Buratti, amigo e ex-assessor do ex-ministro Antonio Palocci, denunciou na CPI dos Bingos, em 2004, uma suposta doação de R$ 1 milhão do bicheiro à campanha de Lula, através de empresas de jogo do Rio e São Paulo.

17 de Abril de 2012 às 03:50

247 – Na semana passada, Lula mandou avisar a classe política seu interesse pela CPI do Cachoeira por intermédio de Paulo Okamoto, dirigente do Instituto Lula, "que está com os poucos cabelos que tem em pé, com tudo que há sobre o caso". "Se for verdade o que a imprensa está dizendo, o governador Marconi Perillo entregou o Estado para Cachoeira", teria avaliado Lula, segundo Okamoto. Em 2005, Marconi revelou que alertara Lula para o esquema do mensalão. Lula quer a cabeça do governador de Goiás, mesmo que para isso tenha que entregar Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal, também envolvido no esquema.


O PT se deixou levar pelo entusiasmo de Lula, mas agora teme a investigação. Uma revelação na CPI dos Bingos, em 2004, feita por Rogério Buratti, amigo e ex-assessor do ex-ministro Antonio Palocci arrepia o diretório nacional: uma suposta doação de R$ 1 milhão do bicheiro Carlinhos Cachoeira à campanha de Lula, através de empresas de jogo do Rio e São Paulo. A informação é do jornalista Claudio Humberto.
Como temia a presidente Dilma, o estrago dessa CPI pode ser muito maior do que Lula imagina.

Fonte: http://polibiobraga.blogspot.com.br

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