Recente acusação feita pelo ministro Joaquim Barbosa, contra o ex-Presidente da mais alta "Corte de Justiça" do País, dá conta ao povo brasileiro de que naquela casa se pratica a manipulação de julgamentos.
Fato da maior gravidade, que não mereceu - não consigo atinar por que - a devida repercussão na imprensa tradicional e na mídia em geral.
Em outro país mais sério, a acusação sob comento seria motivo para o maior estardalhaço, mas no Brasil parece que as palavras do ministro Barbosa não serão levadas a sério.
Algum poder da República, provavelmente o Ministério Público, deveria ter competência para investigar afirmação tão séria, identificar se houve ou não a manipulação noticiada pelo ministro e responsabilizar o acusado ou o acusador, se não conseguir provar sua acusação.
O que não pode ocorrer é simplesmente se deixar o dito pelo não dito, diante da seriedade da situação apontada por Barbosa, a qual - não vou escrever "denigre" porque seria uma sacanagem com o ministro negro - afeta, ou deveria afetar, a imagem da maior instância judiciária, engendrando descrédito do Tribunal Constitucional perante toda a nação.
A população, que nunca acreditou muito na Justiça, tem agora motivos para desprezá-la mais ainda e se os fatos não forem devidamente apurados e esclarecida a opinião pública, a credibilidade da Justiça restará zerada.
A sorte do Judiciário brasileiro é que existe gente mais imunda para ser investigada e encher as páginas dos jornais, como o Carlinhos Cachoeira, cujas lambanças são suficientes para chamar a atenção de toda a mídia, relegando para segundo plano os magistrados do STF.
A pergunta que não quer calar: por que a OAB, tão diligente para se envolver em outros casos rumorosos, não se mexeu no sentido de esclarecer a bombástica afirmação do ministro Joaquim Barbosa?
A sorte do Judiciário brasileiro é que existe gente mais imunda para ser investigada e encher as páginas dos jornais, como o Carlinhos Cachoeira, cujas lambanças são suficientes para chamar a atenção de toda a mídia, relegando para segundo plano os magistrados do STF.
A pergunta que não quer calar: por que a OAB, tão diligente para se envolver em outros casos rumorosos, não se mexeu no sentido de esclarecer a bombástica afirmação do ministro Joaquim Barbosa?
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