Caso ocorreu na cidade de Santa Maria, na Região Central do estado.
Pais se comprometeram a buscar ajuda psicológica para o menino.
Uma criança de sete anos, aluno do segundo ano do Ensino Fundamental,
teria agredido uma professora na tarde de terça-feira (17) durante a
aula na Escola Municipal Pinheiro Machado, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. Depois da agressão, a mulher de 51 anos registrou uma ocorrência na Polícia Civil do município.
O fato ocorreu logo após o recreio, durante a aula de educação
ambiental. A tarefa era fazer um desenho. Com a folha do papel, o
estudante fez um aviãozinho. Quando teve a atenção chamada pela
professora, as agressões começaram.
"Eu cheguei nele e ele começou a me agredir. Pegou a classe. Eu segurei
a classe. Aí ele pegou a cadeira e atirou por cima, para bater em mim.
Aí ele largou a cadeira e se botou em mim. Se agarrou no meu braço, dava
coice, me unhava", disse a professora Marli de Medeiros Teixeira,
mostrando os braços arranhados.
O aluno de sete anos só parou com as agressões depois da chegada da
diretora e de outra funcionária da escola. De acordo com a direção da
escola, a criança já havia apresentado comportamento agressivo com
outros professores e colegas, por isso havia sido encaminhada para
atendimento psicológico.
Na tarde desta quarta-feira (18), os pais da criança compareceram à
escola para uma reunião com a diretora Lazi Martins. Procurados pelo G1, eles comunicaram, através da escola, que não iriam se manifestar sobre o assunto.
"Eles ficaram bastante chocados com as atitudes do menino e se
prontificaram a buscar atendimento. É o que a escola quer. A escola quer
que o menino seja tratado. A Secretaria da Educação marcou uma consulta
com o psicólogo para quinta-feira (19)", disse a diretora Lazi Martins.
Fonte: G1
Um comentário:
É sempre assim, a escola é que tem que marcar consulta com psicologo, a familia não observou antes que a criança está com problemas? Neste caso parece que todos os membros da família precisam de tratamento... Coitado do menino está pedindo socorro através das agressões.
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