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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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sábado, 7 de abril de 2012

Xô Vaticano (Fuera Vaticano, Go home Vaticano) e outros exploradores!

Há muito tempo criei asco do império do Vaticano, principalmente pela forma solerte e descarada com  que submete os outros países, achando que seus povos não passam de otários, descerebrados, que não percebemos o quanto há de desfaçatez e perversidade nas suas manobras fraudulentas, praticadas graças aos verdadeiros crimes de lesa pátria a que se prestam seus acólitos, - ainda mais asquerosos que os prepostos do Vaticano, porque autênticos traidores dos interesses nacionais - cooptados nos mais diversos países.

O Brasil, que se proclama independente e soberano, na verdade não passa de uma colônia, de um país submisso, vergonhosamente conduzido e explorado pelos hierarcas de Roma, que dirigem nossos governantes e o nosso povo inconsciente, de modo repulsivo, com a cooperação abjeta dos seus prepostos colocados nos nossos governos.

Por isto, precisamos, alto e bom som, proclamar: XÔ VATICANO! FORA CAMBADA DE LADRÕES INSACIÁVEIS E DE CORRUPTOS SAFADOS.
E levem consigo seus asseclas, essa corja entreguista que presta serviços, essa malta de escravos de luxo, que se tem por elite brasileira.
Independência ou morte, é preciso repetir, em honra de todos que, de um modo ou de outro, lutaram pela nossa libertação de Portugal, à época um mero representante dos interesses do Vaticano. Independência é coisa que se conquista de modo permanente, sem negligenciar na vigilância contra os que exploram nosso povo, sejam eles adeptos e prepostos do Vaticano ou de qualquer outro poder igualmente pernicioso. E assim, há longo tempo estamos acomodados, batendo no peito que somos livres, o que constitui mera ilusão, se olharmos atentamente para as dexisões politicas que são tomadas por aqui.
Um povo submisso não pode se considerar livre, independente, senão servo, indigno da condição humana, desprezível lixo e nós não queremos continuar a ser vistos assim, não é mesmo?
A esperança está na juventude, na força do idealismo da mocidade, porque os velhos, na sua grande maioria, são conformados, acomodados e incapazes de reagir contra a injustiça, até porque foram doutrinados e tiveram suas mentes domesticadas ao longo de todas as suas vidas, no sentido de aceitar como natural a exploração histórica a que somos submetidos.
O país está a ser invadido, dominado e detonado pelas multancionais dos automóveis e motocicletas, pelos Bancos e financeiras, pelas indústrias de produtos químicos (nossa pobre terra atacada, impiedosmente com agrotóxicos e assemelhados) e tantas outras igualmente perniciosas, sem nenhuma reação. Mantemo-nos passivos, inertes, covardes e desrespeitados como nação, vendo as terras brasileiras sendo compradas e deterioradas, em ritmo assustador, por grupos estrangeiros. 
Não somos vistos senão como macacos (pelos argentinos, por exemplo) ou como papagaios (muitos outros já nos chamaram de Terra dos Papagaios), já que nos atemos a assimilar e adotar a cultura estrangeira, sem nenhum pudor ou vergonha na cara.
O que mais causa espécie é que nossos militares também não se apercebem - ou se acovardam - diante da situação de colônia a que continuamos submetidos pelo Vaticano. Eles brandem a cruz e nós não desembainhamos a espada para cortá-la em mil pedaços, capachos que somos, dos homens de sotaina e seus comparsas. 
É preciso, antes de tudo, dar combate às capelanias, que transformam os quartéis em igrejas, como se todos os militares fossem religiosos e, o que é pior, com os capelães sendo pagos pelo Estado. Vergonha!
Onde o patriotismo,  a defesa da soberania, da nossa dignidade e dos interesses nacionais pelas Forças Armadas? Homens de farda sem brio são imprestáveis à nação, transformam-se em mero peso morto, um fardo para os cidadãos que trabalham, pagam tributos e esperam receber algo de últil daqueles que são assalariados  com o que se arrecada. Dia virá, senhores militares, em que suas próprias familiares não terão orgulho de vê-los fardados, passando a vê-los como meros bonecos, que nada representam, verdadeiras marionetes nas mãos da hierarquia da ICAR e do comando das Forças, que é tão submisso quanto o restante do povo inconsciente.
Brademos, nas Universidades, nos Sindicatos, nos Quartéis, em todas as repartições dos governos, nas ruas das cidades, nas colônias, nas tribos indígenas, nos quilombos e nas favelas: 

FORA VATICANO. QUEREMOS INDEPENDÊNCIA DE FATO. FORA MULTINACIONAIS INESCRUPULOSAS.
CHEGA DE BELAS LETRAS NA CONSTITUIÇÃO, SEM CORRESPONDÊNCIA NA REALIDADE. QUE A CARTA MAGNA SEJA CUMPRIDA, PONDO-SE EM PRÁTICA O QUE ALI ESTÁ ESCRITO. 
A SOBERANIA DO POVO NÃO PODE SER NEGOCIADA, NUMA MERA CONCORDATA, POR NENHUM REPRESENTANTE., SEJA DE QUE PARTIDO OU RELIGIÃO FOR. 
PELO VOTO, NUNCA OUTORGAMOS TAIS PODERES A NENHUM MANDATÁRIO, NEM O FAREMOS, JAMAIS.
BRASIL LIVRE, DE FATO, É O NOSSO DESIDERATO.
CHEGA DE PESSOAS QUE USAM MÁSCARA DE BONZINHOS E, POR DETRÁS, OSTENTAM  CORAÇÕES FEROZES DE EXPLORADORES IMPIEDOSOS.
À LUTA, MEU POVO. TIREMOS DO NOSSO PESCOÇO O JUGO DE QUALQUER FORÇA DE FORA, TRAVESTIDA COMO RELIGIÃO OU USANDO QUALQUER OUTRO DISFARCE.

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