PMs de Cristo realiza encontro em SP com militares evangélicos de todos o Brasil
Eles dividiram experiências bem-sucedidas relacionadas à valorização humana
"A capelania evangélica será valorizada", afirma o Capitão Joel Rocha, presidente dos PMs de Cristo
Nos dias 13 e 14 de abril a associação PMs de
Cristo promoveu o “Encontro de Líderes e Cooperadores UMCEB” (União dos
Militares Evangélicos do Brasil) para capacitar a liderança evangélica e
compartilhar boas práticas de capelania.
O encontro aconteceu na Academia de Polícia Militar do Barro Branco,
no bairro de Santana, na Zona Norte da capital paulista, e contou com a
presença de militares cristãos de todos os Estados do Brasil.
Os participantes tiveram palestras, cursos, livros e apresentações de
cases como ferramenta para compartilhar experiências que deram certo
como explica o presidente dos PMs de Cristo, Capitão Joel Rocha: “O foco
é consolidar e oferecer novas ferramentas para a capelania policial
evangélica e, principalmente, compartilhar experiências bem-sucedidas de
valorização da figura humana, que poderão ser reproduzidas em qualquer
parte do País”.
Participam líderes importantes do segmento como o Reverendo Aluísio
Laurindo da Silva, presidente da Associação Pró-Capelania Militar
Evangélica do Brasil; o juiz Ricardo Monte Serrat, que compartilharou
sua experiência na França pós-cristã; o presidente da UMCEB, Cel Emilson
Carlos de Souza; o pastor Tércio Freire, da Rede Evangélica Nacional de
Ação Social (Renas); o pastor Charles Barbosa, do Sentinel Group e
outros convidados.
Fonte:
http://noticias.gospelprime.com.br
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Capelanias Evangélicas podem ser proibidas por grupo LGBT
Movimento gay faz acusação de “homofobia”
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A Constituição brasileira afirma que todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e a propriedade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende que
todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e
religião. Também diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião
e expressão.
Quando se trata de defender os direitos de alguns grupos, esses fatos
são lembrados, mas muitas vezes o argumento não é considerado válido
quando invocado pelos cristãos.
A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar está sendo atacada
com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas,
Gays, Bissexuais e Travestis). Em especial no que diz respeito ao
trabalho da capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, conhecida por seu
trabalho no Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e
do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
O ataque é feito através da publicação de artigos e comentários na
Internet. “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, de autoria de
Claudio Celso Monteiro Jr. E “Fundamentalismo religioso invade
hospitais brasileiros”, assinado por Ricardo Aguieiras, são os exemplos
mais recentes. O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil,
ao citar o livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, publicado há quase
20 anos pela Editora Cultura Cristã.
As “denúncias” do movimento LGBT fazem acusações de “homofobia”,
“atendimento espiritual de maneira invasiva” e “sérias falhas em
questões de biossegurança”.
Além desses textos, houve acusações verbais feitas às diretorias dos
hospitais atendidos pela capelania evangélica. O apoio da Coordenação de
Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa
da Cidadania da cidade de São Paulo pode ser determinante para
interromper o trabalho evangélico nesses hospitais.
O trabalho da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar tem de
30 anos de história, com atuação em mais de 200 hospitais brasileiros. O
ministério sempre defendeu a liberdade de pensamento e expressão, da
verdade e da apresentação do Evangelho no país.
Em uma tentativa de defender seu trabalho e, ao mesmo tempo, alertar a
Igreja brasileira sobre essa situação, a Associação lançou em seu site
uma nota oficial e está fazendo um abaixo-assinado virtual.
A nota encerra com um alerta: “Dentro de poucos dias toda a Igreja
Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de
liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade
e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só
é preciso que os homens de bem não façam nada. (Edmund Burke)”.
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