Quem pode manda e desmanda, entroniza e derruba.
Assim acontece no Brasil, com a Igreja Católica e os Bancos.
Tudo gira em torno dos interesses deles. As decisões de governo, principalmente, porque os governos não passam de acólitos de tais segmentos. Gente servil e prestativa não falta, para fazer as vontades dos que mandam no mundo e proteger-lhes prioritariamente os interesses.
Todo o sistema é montado para favorecê-los. Está aí o chamado "superavit primário", destinado a pagar juros (contas públicas) exorbitantes às instituições financeiras.
RECLAMAMOS DA EXAGERADA CARGA TRIBUTÁRIA, MAS NÃO REAGIMOS EFETIVAMENTE CONTRA ELA. PERMITIMOS AO GOVERNO EXPLORAR-NOS E QUEM SAI GANHANDO SÃO OS BANQUEIROS, QUE LEVAM PARTE SUBSTANCIOSA DA ARRECADAÇÃO, ENQUANTO SERVIÇOS ESSENCIAIS À POPULAÇÃO ESTÃO SUCATEADOS.
Dizem que, os que têm juízo, os obedecem. Pois eu prefiro ser tido como um louco do que como um escravo dessa gente, que submete e explora enorme parcela da humanidade.
Nada contra o Delegado SATO, a quem sequer conheço. Compus esta postagem até para, se tiver o prazer de ser lido por ele, colocá-lo para refletir sobre o papel que estão a lhe confiar, se é que já não o fez.
Que se empenhe em defesa da segurança (direito difuso) de todos e não de um setor específico é o que desejo, e torço pelo sucesso da empreitada a que está se propondo.
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Novo titular do Deic, Laurito Sato, diz que prioridade é combate a arrombamentos a caixas eletrônicos
Defende também integração de forças policiais de Santa Catarina com as do governo federal
Laurita Akira Sato já trabalhou em Joinville e Florianópolis Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
O delegado Laurito Akira Sato vai assumir a direção da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), em Florianópolis, num momento conturbado. Seu antecessor, delegado Cláudio Monteiro, foi exonerado por suspeita ter cometido irregularidades.
Sem comentar as denúncias que recaíram sobre Monteiro, o novo encarregado da Deic promete colocar como uma das prioridades do órgão a resolução dos frequentes arrombamentos a caixas eletrônicos do Estado.
Atuando, no momento, em Brasília, como coordenador da Polícia Civil no Departamento da Força Nacional de Segurança Pública - um grupo criado pelo Ministério da Justiça para apoiar as investigações e operações nos Estados -, o delegado Laurito se disse surpreso com o convite realizado pelo delegado-geral de Santa Catarina, Aldo Pinheiro D'Ávila.
Apesar disso, ele afirma que está preparado para assumir a nova função, na direção da Deic. Há um ano na capital federal, o delegado tem um histórico de mudanças. Antes de chegar a Brasília, trabalhou durante nove anos na Policia Civil de São Paulo.
Depois, veio para Santa Catarina, após passar em concurso público da categoria. Em Joinville, trabalhou entre 2006 a 2010 como o delegado responsável pela investigação de furtos e roubos de veículos e como delegado de Trânsito.
Posteriormente, atuou na Academia de Polícia Civil, em Florianópolis, e partiu para a nova missão em Brasília. Por enquanto, a data oficial para início dos trabalhos na Deic ainda não foi confirmada.
Mas Akira acredita que até a segunda quinzena de abril já estará em terras catarinenses. Neste primeiro momento, muito trabalho virá pela frente. O delegado terá que se inteirar nas principais investigações realizadas pelo órgão, e terá como prioridade inibir os ataques a caixas eletrônicos no Estado.
Pergunta - O senhor se sente pressionado ao assumir a Deic nesse momento conturbado?
Laurito Akira Sato - É uma responsabilidade muito grande. É um órgão de investigação que tem muita importância no Estado. Mas não me sinto pressionado. Estou numa condição de querer desenvolver um trabalho tão bom quanto ao que vinha sendo desenvolvido e com uma integração maior com o governo federal. Sei que preciso desenvolver as ferramentas de trabalho em um ambiente diferente do que estava acostumado, mas acredito que não haverá problemas
Pergunta - O que o senhor pode comentar sobre as suspeitas de desvio de diárias de operações policiais para viagens pessoais?
Sato - Não tenho conhecimento do que está acontecendo sobre esse assunto. Mas foi uma surpresa para mim essa notícia. Mas como não tomei informações sobre esse caso, não posso comentar. De qualquer forma, ele (delegado Cláudio Monteiro) era meu amigo, como todos ai.
Pergunta - Como surgiu o seu nome para a Deic?
Sato - Surgiu da necessidade do delegado-geral. Falei que estava a dispor dele para qualquer atividade e que podia ser solicitado para voltar a qualquer momento. A única coisa que havia definido é que tinha que voltar para o meu Estado. E dessa forma tive essa oportunidade de desenvolver o meu trabalho. Queremos inovar em algumas áreas de gestão. Mas o trabalho que vem sendo feito hoje é excelente.
Pergunta - Há frequentes arrombamentos a caixas eletrônicos no Estado. O senhor tem acompanhado o fato?
Sato - Tenho acompanhado essas notícias. Acredito que seja uma prioridade. Pelo que tenho ouvido falar, essa é a dinâmica que vem sendo cobrada e que precisamos resolver o quanto antes.
Sem comentar as denúncias que recaíram sobre Monteiro, o novo encarregado da Deic promete colocar como uma das prioridades do órgão a resolução dos frequentes arrombamentos a caixas eletrônicos do Estado.
Atuando, no momento, em Brasília, como coordenador da Polícia Civil no Departamento da Força Nacional de Segurança Pública - um grupo criado pelo Ministério da Justiça para apoiar as investigações e operações nos Estados -, o delegado Laurito se disse surpreso com o convite realizado pelo delegado-geral de Santa Catarina, Aldo Pinheiro D'Ávila.
Apesar disso, ele afirma que está preparado para assumir a nova função, na direção da Deic. Há um ano na capital federal, o delegado tem um histórico de mudanças. Antes de chegar a Brasília, trabalhou durante nove anos na Policia Civil de São Paulo.
Depois, veio para Santa Catarina, após passar em concurso público da categoria. Em Joinville, trabalhou entre 2006 a 2010 como o delegado responsável pela investigação de furtos e roubos de veículos e como delegado de Trânsito.
Posteriormente, atuou na Academia de Polícia Civil, em Florianópolis, e partiu para a nova missão em Brasília. Por enquanto, a data oficial para início dos trabalhos na Deic ainda não foi confirmada.
Mas Akira acredita que até a segunda quinzena de abril já estará em terras catarinenses. Neste primeiro momento, muito trabalho virá pela frente. O delegado terá que se inteirar nas principais investigações realizadas pelo órgão, e terá como prioridade inibir os ataques a caixas eletrônicos no Estado.
Pergunta - O senhor se sente pressionado ao assumir a Deic nesse momento conturbado?
Laurito Akira Sato - É uma responsabilidade muito grande. É um órgão de investigação que tem muita importância no Estado. Mas não me sinto pressionado. Estou numa condição de querer desenvolver um trabalho tão bom quanto ao que vinha sendo desenvolvido e com uma integração maior com o governo federal. Sei que preciso desenvolver as ferramentas de trabalho em um ambiente diferente do que estava acostumado, mas acredito que não haverá problemas
Pergunta - O que o senhor pode comentar sobre as suspeitas de desvio de diárias de operações policiais para viagens pessoais?
Sato - Não tenho conhecimento do que está acontecendo sobre esse assunto. Mas foi uma surpresa para mim essa notícia. Mas como não tomei informações sobre esse caso, não posso comentar. De qualquer forma, ele (delegado Cláudio Monteiro) era meu amigo, como todos ai.
Pergunta - Como surgiu o seu nome para a Deic?
Sato - Surgiu da necessidade do delegado-geral. Falei que estava a dispor dele para qualquer atividade e que podia ser solicitado para voltar a qualquer momento. A única coisa que havia definido é que tinha que voltar para o meu Estado. E dessa forma tive essa oportunidade de desenvolver o meu trabalho. Queremos inovar em algumas áreas de gestão. Mas o trabalho que vem sendo feito hoje é excelente.
Pergunta - Há frequentes arrombamentos a caixas eletrônicos no Estado. O senhor tem acompanhado o fato?
Sato - Tenho acompanhado essas notícias. Acredito que seja uma prioridade. Pelo que tenho ouvido falar, essa é a dinâmica que vem sendo cobrada e que precisamos resolver o quanto antes.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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Brasil registra maior superávit primário para fevereiro
Brasília - O setor público consolidado (governo federal, estados, municípios e empresas estatais) registrou superávit primário, que são receitas menos despesas, excluídos os juros da dívida, de R$ 9,514 bilhões, em fevereiro deste ano. É o maior resultado para meses de fevereiro desde o início da série histórica do Banco Central (BC), em 2001.
Mesmo com o resultado, o esforço fiscal do setor público não foi suficiente para cobrir os gastos com os juros nominais (encargos financeiros) que incidem sobre a dívida. Esses juros chegaram a R$ 18,269 bilhões. Com isso, houve déficit nominal, que são receitas menos despesas, incluídos os gastos com juros, de R$ 8,755 bilhões.
Em fevereiro, o Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência) registrou superávit primário de R$ 5,317 bilhões. Os governos regionais (estaduais e municipais) fecharam o mês com superávit primário de R$ 5,070 bilhões. As empresas estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram déficit de R$ 872 milhões.
Em 12 meses encerrados em fevereiro, o superávit primário do setor público chega a R$ 138,579 bilhões, o que representa 3,33% de tudo o que o país produz - Produto Interno Bruto (PIB).
As informações são da Agência Brasil, via jornal O DIA
Mesmo com o resultado, o esforço fiscal do setor público não foi suficiente para cobrir os gastos com os juros nominais (encargos financeiros) que incidem sobre a dívida. Esses juros chegaram a R$ 18,269 bilhões. Com isso, houve déficit nominal, que são receitas menos despesas, incluídos os gastos com juros, de R$ 8,755 bilhões.
Em fevereiro, o Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência) registrou superávit primário de R$ 5,317 bilhões. Os governos regionais (estaduais e municipais) fecharam o mês com superávit primário de R$ 5,070 bilhões. As empresas estatais, excluídos os grupos Petrobras e Eletrobras, registraram déficit de R$ 872 milhões.
Em 12 meses encerrados em fevereiro, o superávit primário do setor público chega a R$ 138,579 bilhões, o que representa 3,33% de tudo o que o país produz - Produto Interno Bruto (PIB).
As informações são da Agência Brasil, via jornal O DIA
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