Como alguém já afirmou: quanto mais se conhece a humanidade, mais se tende à estima pelos bichos.
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Mariana Caetano
Em meio às centenas de imagens desoladoras sobre a tragédia nas cidades da região serrana do Rio de Janeiro, parcialmente destruídas por deslizamentos de terra nas encostas das montanhas, uma em especial chama a atenção. Um cão permaneceu
ao lado da sepultura de sua dona, Cristina Maria Cesario Santana, que
morreu em consequência da catástrofe que atingiu Teresópolis.
Caramelo (que algumas fontes dizem chamar Leão) vivia
com Cristina e mais três pessoas. Todas morreram, mas o cão se salvou e
ajudou os membros do resgate a localizarem os corpos. Segundo o relato
de membros da ONG Estimação, que passaram a cuidar do animal, o cão “está muito carente e pula no colo de qualquer pessoa que se aproxime”.
Fonte: G1
Mariana Caetano
Em meio às centenas de imagens desoladoras sobre a tragédia nas cidades da região serrana do Rio de Janeiro, parcialmente destruídas por deslizamentos de terra nas encostas das montanhas, uma em especial chama a atenção. Um cão permaneceu
ao lado da sepultura de sua dona, Cristina Maria Cesario Santana, que
morreu em consequência da catástrofe que atingiu Teresópolis.
Caramelo (que algumas fontes dizem chamar Leão) vivia
com Cristina e mais três pessoas. Todas morreram, mas o cão se salvou e
ajudou os membros do resgate a localizarem os corpos. Segundo o relato
de membros da ONG Estimação, que passaram a cuidar do animal, o cão “está muito carente e pula no colo de qualquer pessoa que se aproxime”.
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