Um estudo publicado denominado “Religiosity, Self-Control, and Virginity Status in College Students from the ‘Bible Belt*’” (Religiosidade, Domínio Próprio e Situação de Virgindade entre Estudantes Universitários Oriundos do ‘Cinturão Bíblico*’) e publicado na edição de setembro de 2010 da Revista de Estudo Científico da Religião (Journal for the Scientific Study of Religion), revelou que para cada aumento de número em sua escala de religiosidade, a probabilidade de um rapaz permanecer virgem aumentava com um fator de 3,86. Para as moças, a probabilidade pulava num fator de 4,13.
O estudo também revelou efeitos semelhantes na questão do sexo oral. A
probabilidade para o adiamento da iniciação do sexo oral pulou para
3,30 e 2,60 para rapazes e moças respectivamente.
Para determinar a “religiosidade”, o estudo solicitou aos que os
participantes avaliassem o nível de sua frequência aos cultos
religiosos, frequência de oração, frequência de leitura de textos
religiosos e a importância da religião em suas vidas. A fim de
encontrar números suficientemente elevados de jovens com envolvimento
religioso, o estudo examinou universidades na região do “Cinturão
Bíblico” do Sul dos Estados Unidos.
O chamado Cinturão Bíblico compreende uma região daquele país onde a
prática fervorosa da religião evangélica faz parte da cultura local e
onde persistem as fundações coloniais do protestantismo. A origem do
nome em sua forma americana “Bible Belt” deriva da grande importância da
Bíblia entre evangélicos.
Outras estatísticas mencionadas no estudo camuflam a afirmação muitas
vezes repetida por organizações pró-aborto e pró-contracepção de que os
adolescentes inevitavelmente se engajarão em atividade sexual.
Nacionalmente, 53% dos estudantes do ensino secundário permanecem
virgens no fim de seu último ano de colegial, e embora a estatística
nacional caia vertiginosamente para os estudantes universitários, o
estudo revelou um índice de 40% em escolas do “Cinturão Bíblico”, onde
os jovens têm muito mais probabilidade devirem de ambientes religiosos.
Em universidades religiosas particulares, esse número subiu para 47%.
O resultado mais preocupante para os defensores da moralidade sexual
foi a percentagem de estudantes universitários que havia se engajado em
sexo oral: 73,5 por cento, refletindo uma tendência nacional entre
adolescentes de se evitar as consequências do intercurso sexual natural
por meio da participação de condutas não naturais.
Fonte: Notícias Pró-Família, com texto MG e tradução de Julio Severo
Fonte: JORNAL MUNDO GOSPEL
Nenhum comentário:
Postar um comentário