É
claro que ninguém fala impunemente sobre os grandes mitos criados pela
mídia, especialmente quando esse mito é negro, de esquerda e prêmio
Nobel da Paz. Os primeiros chiados começam a chegar. Escreve-me um de
meus interlocutores:
Janer, não adianta, tu não aprende
mesmo. Recentemente foi liberado um prisioneiro negro que, após 39 anos
preso, foi inocentado pelo DNA. Com ele, mais uns 50 ou mais foram
soltos, alguns no corredor da morte, por provas forjadas pela polícia.
Podemos imaginar que muita coisa foi inventada sobre MLK e, como um
macartista ad hoc, és o primeiro a difundi-las. Sei, tem a história da
tese, mas julgo que a vergonha que passou seja punição suficiente. Acho
que o fato de ter atingido corações e mentes dos negros e dos americanos
em geral é prova suficiente do seu valor. Se querem homenageá-lo, se o
próprio presidente o homenageia, quem somos nós para julgá-lo sem ter
participado daqueles momentos importantes?. Acho que é uma boa hora para
ficar calado.
Não acho que seja boa hora para ficar
calado, meu caro. A hora é de abrir a boca. E não é pelo fato de que um
presidente homenageia um escroque que vou sentir-me obrigado a
elogiá-lo. As vigarices de Martin Luther King estão amplamente
comprovadas. Não que seja apenas a “história da tese”. King plagiou a
vida inteira. Da Ana, minha fiel correspondente nos Estados Unidos,
recebo este apanhado:
- Seu primeiro sermão como reverendo foi plagiado de uma homilia do pastor protestante Harry Emerson Fosdick, intitulada Life is What You Make It,
e tal afirmação está de acordo com as palavras de um dos melhores
amigos de King na época, o também reverendo Larry H. Williams.
- O primeiro livro de MLK, Stride Toward Freedom,
é um compendio de plágios das mais variadas fontes, todas sem o devido
crédito. Tal informação é' corroborada pelos escritores Keith D.
Miller, Ira G. Zepp, Jr., and David J. Garrow, que longe de serem
agentes da CIA, são, ao contrario, entusiastas admiradores do vigarista
de Atlanta.
- E se isso não for o bastante como evidência, o
Centro Martin Luther King para Mudanças Sociais Não-Violentas (Martin
Luther King Center for Nonviolent Social Change, Inc.), de cujo staff
faz parte a própria viúva de King, Coretta Scott King, publicou o livro The Papers of Martin Luther King, Jr.,
no qual diz-se sobre os escritos de MLK na Boston University e no
Crozer Theological Seminary: "Julgados reatroativamente de acordo com
critérios acadêmicos, são tragicamente manchados por diversas evidências
de plágio, especialmente aqueles no campo de sua principal graduação,
Teologia Sistemática."
- Ainda de acordo com o The Martin Luther King Papers,
na dissertação referida acima, "apenas 49% das sentenças no capitulo
sobre Tillich contém cinco ou mais palavras escritas pelo próprio Dr.
King."
- O ensaio escrito por King na época em que estudava no Crozer, The Place of Reason and Experience in Finding God, foi amplamente pirateado de trabalhos do teólogo Edgar S. Brightman, autor de The Finding of God.
- Outra tese escrita por King, Contemporary Continental Theology, escrita logo após seu ingresso na Boston University, é plágio de um livro de Walter Marshall Horton.
- A tese de doutorado King, A Comparison of the Conceptions of God in the Thinking of Paul Tillich and Harry Nelson Wieman,
pela qual lhe foi conferido um PhD em Teologia, contém mais de
cinqüenta frases completas plagiadas da tese de doutorado do Dr. Jack
Boozer, The Place of Reason in Paul Tillich's Concept of God.
- No The Journal of American History,
junho de 1991, página 87, David J. Garrow, um acadêmico esquerdista
simpático a MLK, afirma que Coretta Scott King, viúva e secretária de
MLK era sua cúmplice nos plágios (King's Plagiarism: Imitation, Insecurity and Transformation.
-
Lendo o acima mencionado artigo de Garrow, somos levados à conclusão de
que King plagiava porque havia escolhido uma carreira política na qual
um PhD lhe seria útil, e na falta de talento para criar algo de sua
própria lavra, usava de todos os meios possíveis, incluindo o roubo de
trabalhos e méritos alheios. Por que, então, os professores de King no
Crozer Seminary e Boston University, fizeram vistas grossas e
garantiram-lhe seu PhD, apesar de sua óbvia falta de méritos? Garrow
responde na página 89: "os trabalhos acadêmicos de King, especialmente
os da Boston University se compõem basicamente de descrições de sumários
e comparações de outros escritos. No entanto, seus trabalhos sempre
receberam notas altas, numa clara indicação de que seus professores não
esperavam muito mais dele. O editores de The Martin Luther King Jr. Papers concluem que "a omissão por parte dos professores de MLK em perceberem seus repetidos plágios são de fato impressionantes."
-
Mas o pesquisador Michael Hoffman esclarece: "... na verdade, a má fé
dos professores não é assim tão impressionante. King era politicamente
correto, era negro e tinha ambições. Professores esquerdistas dariam com
alegria um PhD a um candidato com tais atributos, pouco importando
quanta fraude estivesse envolvida. Por essas mesmas razões, também não é
de admirar que tenha levado mais de 40 anos para que o constante hábito
de plágio por parte de King tenha finalmente se tornado público.
-
Professores universitários, que na verdade compartilhavam com King sua
visão de uma América racialmente misturada e marxista, ajudaram a
acobertar suas fraudes durante décadas. E o acobertamento ainda
persiste. No jornal New York Times, do dia 11 de
outubro de 1991, página 15, aprendemos que no dia anterior um comitê de
pesquisadores da Boston University havia admitido que "não há dúvidas de
que Dr. King plagiou sua tese de doutorado." No entanto, esse mesmo
comitê concluiu: "Decidimos afastar a idéia de que o título de doutor
concedido a MLK deveria ser revogado, pois tal ação serviria a nenhum
propósito."
Ou seja, mesmo diante de fraude comprovada, a
instituição de ensino de 172 anos preferiu a autodesmoralização do que
retirar de King a honraria recebida indevidamente.
Sobre as conexões comunistas de MLK, também a documentação é farta.
Suas
ligações com líderes comunistas americanos como Myles Horton e Don
West, Abner Berry e James Dumbrowski, todos conhecidos membros do
Partido Comunista americano. MLK se reuniu várias vezes com eles em 1957
com a intenção de juntos planejarem passeatas e badernas nos Estados do
Sul do país.
Bayard Rustin, secretário pessoal de King de 1955 a
1960 era membro da Youth Communist League no New York College em Nova
Iorque. Outro associado a King, reverendo Fred Shuttlesworth, era o
fundador da Southern Conference Educational Fund, uma conhecida célula
comunista, cujo diretor Carl Braden também era membro do comitê Fair
Play for Cuba, uma organização de comunistas americanos de apoio à
ditadura castrista. Rustin, após retornar de uma viagem a Moscou, ajudou
King a planejar a sua mais famosa marcha a Washington em 28 de agosto
de 1963. Na época, The Worker, o diário oficial do
Partido Comunista americano, declarou em suas páginas que as tais
marchas lideradas por King eram um projeto do Partido Comunista.
Outro
associado de King, Robert Williams, apenas 20 dias após a mais
importante marcha de King a Washington, viajou para a China, onde
solicitou apoio de Mao para as campanhas de MLK, e esse mesmo Robert
Williams mantinha uma segunda residência em Cuba, de onde transmitia
três vezes por semana um programa de radio AM chamado Radio Free Dixie.
Nos seus programas de rádio, Williams conclamava os negros americanos a
se insurgirem violentamente contra os brancos. Nesta mesma época,
Williams escreveu o livro Negros with Guns, que tinha o prefácio escrito por MLK e foi editado e publicado pelas mesmas figuras do comitê Fair Play For Cuba.
De
acordo com o biógrafo e simpatizante de King, o já citado David J.
Garrow, "King se definia na vida privada como marxista". Em seu livro The FBI and Martin Luther King, Jr.,
Garrow cita a seguinte fala de MLK durante uma reunião com seu staff:
"nós estamos em uma nova era, que deverá ser a era da revolução... a
estrutura inteira da vida americana tem que ser mudada... nós estamos
empenhados na luta de classes".
O judeu comunista Stanly Levison
foi um dos maiores financiadores de MLK. Também foi Levison quem editou e
arranjou para que o primeiro livro de King, Stride Toward Freedom
fosse publicado, e King o considerava um de seus melhores amigos. A
ligação estreita de King com Levison foi o que chamou a atenção do FBI.
A
última noite de sua vida foi passada em um motel, onde King fez sexo
com duas mulheres, enquanto batia e abusava fisicamente de uma terceira.
A orgia foi gravada pela FBI e se encontra naquele arquivo que um juiz
simpatizante de King proibiu de ser aberto. No entanto, alguns detalhes
foram vazados em livro do ex-agente do FBI William C. Sullivan, e de
acordo com o livro, MLK pode ser ouvido nas fitas gritando coisas como
"eu estou fodendo em nome de Deus!" e "esta noite eu não sou negro”. As
orgias sexuais com dinheiro doado para sua organização eram constantes, e
as provas também são fartamente documentadas, além dos desvios de
dinheiro para outros fins pessoais.
Fonte: Blog do JANER CRISTALDO
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