Padre afirma que evangélico invadiu seu site para fazer pregação
José Fernandes de Oliveira (foto), 70, conhecido por padre Zezinho, disse que no dia 31 de dezembro um hacker “de formação evangélica ou pentecostal” assumiu o controle do seu site para fazer pregação.
“[Ele] invadiu minha propriedade intelectual, cometeu crime de preconceito religioso, fez crime digital e está sujeito a uma investigação da polícia.” Lembrou que no Brasil existem delegacias de combate a esse tipo de crime.
Zezinho é da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Trabalha nas Edições Paulinas e Paulinas e Paulus, entre outras entidades católicas. É cantor.
Ele disse que a ação do hacker foi como tivesse havido uma invasão no altar onde celebra a missa.
"Se o moço fez isso em nome de Jesus ou de sua igreja, desrespeitou os dois, porque Jesus certamente não abençoa nem assalto a mão armada nem esse tipo de assalto intelectual e espiritual. E não creio que uma igreja séria apoie um crime dessa natureza, pois equivale a um ato de guerra religiosa. Ele ofendeu minha igreja, meus leitores e a minha pessoa.”
O padre não deu queixa à polícia, que é quem poderia verificar se o ataque de fato partiu de um evangélico, e não de alguém se passando como tal.
“[Ele] invadiu minha propriedade intelectual, cometeu crime de preconceito religioso, fez crime digital e está sujeito a uma investigação da polícia.” Lembrou que no Brasil existem delegacias de combate a esse tipo de crime.
Zezinho é da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. Trabalha nas Edições Paulinas e Paulinas e Paulus, entre outras entidades católicas. É cantor.
Ele disse que a ação do hacker foi como tivesse havido uma invasão no altar onde celebra a missa.
"Se o moço fez isso em nome de Jesus ou de sua igreja, desrespeitou os dois, porque Jesus certamente não abençoa nem assalto a mão armada nem esse tipo de assalto intelectual e espiritual. E não creio que uma igreja séria apoie um crime dessa natureza, pois equivale a um ato de guerra religiosa. Ele ofendeu minha igreja, meus leitores e a minha pessoa.”
O padre não deu queixa à polícia, que é quem poderia verificar se o ataque de fato partiu de um evangélico, e não de alguém se passando como tal.
Fonte: PAULOPES WEBLOG
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