Quando grandes futebolistas brasileiros, após temporadas na Europa, quando já se encontram "bichados", isto é, não rendem o que os clubes exigem, nem respeitam a disciplina imposta pelos entidades empregadoras, são colocados à venda e começa toda uma disputa em torno das figuras dos mesmos, por dirigentes do futebol brasileiro que vislumbram lucros (pessoais) nas contratações.
A bola da vez é o Ronaldinho, que tem revelado mais gosto pela farra noturna que pelos treinamentos e respeito aos contratos que assina com os clubes.
Sinceramente, não sei por que não se valoriza jogadores novos e se fica correndo atrás desses "mascarados" que não querem mais nada com a bola. Eles estão com os bolsos cheios, porque fizeram por merecer (?) e, se optaram pela esbórnia, ninguém pode recriminá-los, tampouco deve-se assediá-los como se fossem imprescindíveis.
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