O costume que os governos árabes têm de atribuir a Israel todos os seus
problemas está ficando cada vez mais criativo. Em dezembro, o
governador da região egípcia de Sinai do Sul, Mohamed Abdul Fadil
Shousha, atribuiu ao Mossad, o serviço secreto israelense, os ataques de
tubarão ocorridos no litoral de seu Estado. Agora, a Arábia Saudita
também acusa um animal de ser um “agente sionista”.
O bicho da vez é um corvo. Segundo a BBC, que cita o jornal israelense Ma’ariv,
o animal foi capturado por civis, que descobriram dois objetos
“suspeitos” presos ao animal: um GPS e uma placa com a inscrição
“Universidade de Tel Aviv”. Alarmados, os civis entregaram o abutre às
autoridades sauditas. O caso chegou ao público por meio de notícias em
sites e jornais sauditas que tratavam o abutre como um “espião” de
Israel.
Ao Ma’ariv, um especialista em pássaros da Autoridade de
Parques e Natureza de Israel afirmou que o GPS pode apenas receber e
armazenar dados sobre a localização do abutre, bem como a altitude e a
velocidade em que voa. Os dados seriam usados para que os pesquisadores
pudessem entender o comportamento da espécie, assim como milhares de
pesquisadores fazem com diversos animais em todo o mundo. “Agora, esse
pobre pássaro está pagando um preço terrível. Isso é muito triste”,
disse o especialista, que não se identificou.
Foto: Ingrid Taylar/Flickr
Fonte: REV. ÉPOCA
O costume que os governos árabes têm de atribuir a Israel todos os seus problemas está ficando cada vez mais criativo. Em dezembro, o governador da região egípcia de Sinai do Sul, Mohamed Abdul Fadil Shousha, atribuiu ao Mossad, o serviço secreto israelense, os ataques de tubarão ocorridos no litoral de seu Estado. Agora, a Arábia Saudita também acusa um animal de ser um “agente sionista”.
O bicho da vez é um corvo. Segundo a BBC, que cita o jornal israelense Ma’ariv,
o animal foi capturado por civis, que descobriram dois objetos
“suspeitos” presos ao animal: um GPS e uma placa com a inscrição
“Universidade de Tel Aviv”. Alarmados, os civis entregaram o abutre às
autoridades sauditas. O caso chegou ao público por meio de notícias em
sites e jornais sauditas que tratavam o abutre como um “espião” de
Israel.
Ao Ma’ariv, um especialista em pássaros da Autoridade de
Parques e Natureza de Israel afirmou que o GPS pode apenas receber e
armazenar dados sobre a localização do abutre, bem como a altitude e a
velocidade em que voa. Os dados seriam usados para que os pesquisadores
pudessem entender o comportamento da espécie, assim como milhares de
pesquisadores fazem com diversos animais em todo o mundo. “Agora, esse
pobre pássaro está pagando um preço terrível. Isso é muito triste”,
disse o especialista, que não se identificou.
Foto: Ingrid Taylar/Flickr
Fonte: REV. ÉPOCA
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