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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

"Inescrupulosa", é o mínimo que se pode dizer dela

Repórter de TV pede violência a bandido: ‘A cidade está muito parada’

A polícia do Paraná prendeu a repórter Maritânia Forlin (foto), 28, da RIC (Rede Independência de Comunicação), afiliada da Rede Record, sob a acusação de ter acordo com traficantes para obter em primeira mão informações sobre a violência praticada por eles.


Em uma das gravações telefônicas feitas em outubro de 2010 pela polícia com autorização judicial, Maritânia incentivou um bandido a agir.

“Você tem de fazer o ‘serviço’ e depois me liga: acabamos de fazer o negócio. Faz dias que não dá homicídio. A cidade está muito parada”, disse.

O traficante lamentou não ter encontrado “o cara” que ia matar, mas prometeu à repórter que “logo ia ter um homicidinho [para ela noticiar]”.

A polícia disse que o “negócio” ao qual a repórter se referiu era a troca de informações com os bandidos: eles diziam sobre suas matanças e ela sobre as operações policiais.

A partir da gravação das conversas telefônicas de Maritânia, a polícia já prendeu 17 pessoas acusadas de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.

A RIC dispensou a repórter há três meses em um remanejamento da equipe. O departamento de jornalismo da emissora informou que Maritânia era uma profissional terceirizada e que desconhecia as acusações contra ela.

O advogado da repórter disse que nada pode declarar porque ainda não teve acesso ao inquérito policial.

Fonte: PAULOPES WEBLOG

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