AMB sai em defesa dos magistrados
Entidade afirma que defende prerrogativas contra punições “antecipadas”
Tanto a reclamação feita ao CNJ, em
defesa de uma juíza de Belém do Pará – que decretou o bloqueio de nada
mais nada menos de R$ 2,3 bilhões do Banco do Brasil – como o habeas
corpus em favor da presidente do Tribunal de Justiça de Tocantins –
afastada por seis meses do cargo, e proibida de ingressar “em qualquer
dependência judiciária do estado” – correm em segredo de justiça.
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