Fez outra crítica: “Brigas de vizinhos, contratos, direitos dos consumidores são conflitos que poderiam ser resolvidos fora do Poder Judiciário. Precisamos de leis ágeis e mais modernas para resolver os conflitos sociais.”
A ministra disse que já esperava a decisão da Procuradoria Geral da República, que arquivou ação impetrada contra ela por três Associações Brasileiras de Magistrados, por ações praticadas na Corregedoria. Disse que vai continuar a luta pela modernização da Justiça e contra “o corporativismo que resiste às mudanças e à uma cultura de 400 anos”.
Eliana Calmon já esperava as reações internas e externas. Em Portugal, o Conselho Nacional de Justiça foi enquadrado pelos magistrados “e virou um órgão burocrático, sem poder”.
Completou em tom crítico: “O Poder Judiciário está custando muito caro aos contribuintes para resolver conflitos que nada tem a ver com o interesse social”.
Fonte: BLOG DO MOACIR PEREIRA
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