Reuters
Homem da etnia Rakhine caminha com arma feita manualmente em frente a residências em chamas
A ONU (Organização das Nações Unidas) começou a evacuar seu pessoal de certas zonas afetadas pela violência religiosa no oeste de Mianmar, segundo informou nesta segunda-feira (11) um responsável da organização no país.
Cerca de 40 funcionários da ONU e suas famílias, o que representa a maior parte dos estrangeiros da equipe, estão em processo de partida de Maungdaw, onde a violência entre budistas e muçulmanos deixou ao menos sete mortos, de acordo com Ashok Nigam, representante das Nações Unidas.
Mianmar enviou no sábado (9) tropas e navios militares ao estado de Rakhine após as mortes nos piores conflitos em anos entre a minoria muçulmana Rohingya e budistas.
Uma autoridade do governo afirmou que centenas de Rohingyas entraram em confronto com comunidades budistas, e um toque de recolher após a meia-noite foi imposto pela prefeitura de Maungdaw.
As autoridades acusam os rohingyas, minoria muçulmana que não é reconhecida como birmanesa, de ter incendiado vários vilarejos em Maungdaw, perto da fronteira com Bangladesh.
A MRTV afirmou que 17 pessoas ficaram feridas durante os confrontos de sexta-feira (8), e cerca de 500 edifícios foram destruídos em Maungdaw.
Não ficou claro o que causou a revolta, mas a região está sob estado de tensão há dias, depois de informações de que um grupo de muçulmanos estuprou e matou uma budista. Houve também a morte de dez muçulmanos, na semana passada, como vingança.
Os muçulmanos representam oficialmente 4% da população de Mianmar, contra 89% de budistas. (Com AFP)
Homem da etnia Rakhine caminha com arma feita manualmente em frente a residências em chamas
A ONU (Organização das Nações Unidas) começou a evacuar seu pessoal de certas zonas afetadas pela violência religiosa no oeste de Mianmar, segundo informou nesta segunda-feira (11) um responsável da organização no país.
Cerca de 40 funcionários da ONU e suas famílias, o que representa a maior parte dos estrangeiros da equipe, estão em processo de partida de Maungdaw, onde a violência entre budistas e muçulmanos deixou ao menos sete mortos, de acordo com Ashok Nigam, representante das Nações Unidas.
Mianmar enviou no sábado (9) tropas e navios militares ao estado de Rakhine após as mortes nos piores conflitos em anos entre a minoria muçulmana Rohingya e budistas.
Uma autoridade do governo afirmou que centenas de Rohingyas entraram em confronto com comunidades budistas, e um toque de recolher após a meia-noite foi imposto pela prefeitura de Maungdaw.
As autoridades acusam os rohingyas, minoria muçulmana que não é reconhecida como birmanesa, de ter incendiado vários vilarejos em Maungdaw, perto da fronteira com Bangladesh.
A MRTV afirmou que 17 pessoas ficaram feridas durante os confrontos de sexta-feira (8), e cerca de 500 edifícios foram destruídos em Maungdaw.
Não ficou claro o que causou a revolta, mas a região está sob estado de tensão há dias, depois de informações de que um grupo de muçulmanos estuprou e matou uma budista. Houve também a morte de dez muçulmanos, na semana passada, como vingança.
Os muçulmanos representam oficialmente 4% da população de Mianmar, contra 89% de budistas. (Com AFP)
Fonte: http://noticias.uol.com.br
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