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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Justiça condena Testemunhas de Jeová





Candace disse que TJs têm uma
política de sigilo para pedofilia

A Justiça de Oakland, Califórnia (EUA), condenou a Watchtower Bible and Tract Society of New York, nome jurídico das Testemunhas de Jeová, a indenizar Candace Conti (foto), 26, em US$ 28 milhões (R$ 57 milhões) por abuso sexual que ela sofreu na adolescência por parte de um integrante da religião. Desse total, US$ 21 milhões são a título de punição e R$ 7 milhões para compensar danos físicos e morais.

Trata-se do maior valor individual de indenização já concedido nos Estados Unidos em caso de pedofilia. Jim McCabe, advogado das TJs, disse que vai recorrer da decisão.

Conti afirmou no processo judicial que dos 9 aos 10 anos de idade (1995-1996) foi abusada por Jonathan David Kendrick (na foto abaixo), 58, da congregação de Fremont, Califórnia. Segundo ela, os anciões (pastores das TJs) sabiam que Kendrick já tinha sido condenado em 1994 por violentar uma menina e eles mantiveram o caso em segredo, colocando sob risco as filhas dos fiéis.




Dirigentes sabiam que
Kendrick era pedófilo
Ela afirmou que os anciões seguiram instrução dada em 1989 pelos líderes nacionais da religião segundo a qual os casos de pedofilia envolvendo dirigentes de congregações tinham de ser mantidos em segredo.

Em 2004, Kendrik foi condenado mais uma vez pelo mesmo crime, e o seu nome foi inserido no cadastro público de predadores sexuais.

Conti disse à imprensa que decidiu recorrer à Justiça não só por causa dos danos psicológicos que sofreu, mas também para obrigar as TJs a deixarem de acobertar os pedófilos, preocupando-se em proteger as crianças. McCabe negou que tenha havido uma política de sigilo para os casos de crianças.

"Nada pode trazer de volta a minha infância", disse Conti. “Mas essa condenação vai acabar com o acobertamento da pedofilia nas TJs.”

Com informação do Huffington Post, entre outras fontes.


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