A Universidade do Texas-Arlington (EUA) afirma estar trabalhando na produção de uma máscara que utiliza componentes elétricos, mecânicos e biológicos para curar rapidamente os rostos de soldados que sofreram queimaduras e ajudaria na “reconstrução” da face dos pacientes.
Segundo os pesquisadores, a universidade trabalha em conjunto com o exército americano, que banca a pesquisa de US$ 700 mil. Os cientistas afirmam que a expectativa é de que o equipamento esteja em uso em cinco anos.
A máscara ainda poderia usar células-tronco para ajudar o crescimento de tecido perdido em um ferimento. Atualmente, o tratamento de queimaduras graves consiste na retirada da área ferida seguida pelo uso de enxerto, o que pode resultar em deformidades, problemas de fala e cicatrizes.
A universidade texana pretende unir essa tecnologia a uma máscara de silicone desenvolvida por cirurgiões plásticos. A biomáscara ainda teria sensores que ajudariam os médicos a monitorar e aplicar diferentes tratamentos a cada região da face.
“Acreditamos que a biomáscara vai ser a ferramenta definitiva para tratar queimaduras (…) é um equipamento inteligente. Conforme a ferida é curada, a biomáscara vai ajustar o tratamento para que os resultados sejam melhores e mais rápidos”, diz Eileen Moss, engenheira elétrica e pesquisadora da universidade.
Informações Terra, via CONSULADO SOCIAL
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