Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



terça-feira, 5 de junho de 2012

Vaticano critica freira por defender união gay e masturbação



freira Margaret A. Farley
Farley incentiva as mulheres
a descobrirem o prazer
A Congregação para a Doutrina da Fé criticou em nota oficial o livro Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics ("Apenas Amor. Estrutura da Ética Sexual dos Cristãos") da freira americana Margaret A. Farley (foto) por ser tolerante em relação à união homossexual, masturbação e divórcio seguido de um novo casamento. “O livro não está em conformidade com a doutrina da Igreja", afirmou.

No livro publicado em 2006, Farley, que é professora de ética, apoia a união entre pessoas do mesmo sexo porque, diz, é preciso respeitar o direito de escolha de cada pessoa. Em palestra, ela pede aos cristãos que não discriminem quem mantém essa forma de relacionamento.

Farley também é favorável à masturbação feminina, que possibilita "às mulheres descobrirem sua própria capacidade para o prazer”. Trata-se, segundo ela, de “algo que algumas mulheres ainda não descobriram com seus maridos ou amantes". "A masturbação geralmente não implica nenhum problema de caráter moral."

Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics, de Margaret A. Farley
Livro da freira foi
publicado em 2006
Sobre o divórcio, o entendimento de Farley é de que "a indissolubilidade do matrimônio" pode ser colocada em questão diante das transformações "inesperadas" das sociedade e dos casais.

Para o Vaticano, que a freira prega não corresponde à posição da Igreja.  Argumentou que a "masturbação é um ato inerente e gravemente desordenado" e que o “uso deliberado da capacidade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade”.


Em 2011, a congregação mandou uma carta à religiosa para que corrigisse “as teses inaceitáveis” do livro. O que a freira não fez.


A Congregação para a Doutrina da Fé é a sucessora da congregação responsável na Idade Média pela inquisição.


Com informação das agências.


Leia mais em http://www.paulopes.com.br

Nenhum comentário: