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Farley incentiva as mulheres
a descobrirem o prazer
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A Congregação para a Doutrina da Fé criticou em nota oficial o livro Just Love. A Framework for Christian Sexual Ethics ("Apenas Amor. Estrutura da Ética Sexual dos Cristãos") da freira americana Margaret A. Farley
(foto) por ser tolerante em relação à união homossexual, masturbação e
divórcio seguido de um novo casamento. “O livro não está em conformidade
com a doutrina da Igreja", afirmou.
No livro publicado em 2006, Farley, que é professora de ética, apoia a união entre pessoas do mesmo sexo porque, diz, é preciso respeitar o direito de escolha de cada pessoa. Em palestra, ela pede aos cristãos que não discriminem quem mantém essa forma de relacionamento.
Farley também é favorável à masturbação feminina, que possibilita "às mulheres descobrirem sua própria capacidade para o prazer”. Trata-se, segundo ela, de “algo que algumas mulheres ainda não descobriram com seus maridos ou amantes". "A masturbação geralmente não implica nenhum problema de caráter moral."
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Livro da freira foi
publicado em 2006
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Para o Vaticano, que a freira prega não corresponde à posição da Igreja. Argumentou que a "masturbação é um ato inerente e gravemente desordenado" e que o “uso deliberado da capacidade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade”.
Em 2011, a congregação mandou uma carta à religiosa para que corrigisse “as teses inaceitáveis” do livro. O que a freira não fez.
A Congregação para a Doutrina da Fé é a sucessora da congregação responsável na Idade Média pela inquisição.
Com informação das agências.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br


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