Uma reportagem da RBS sobre uma escola de samba de São José/SC, volta a chamar minha atenção, no que tange ao ritmo que se está imprimindo às músicas carnavalescas.
Duas mulatas, supostamente sambistas, quase se quebraram para acompanhar o batuque frenético, o qual, para mim, não chega nem perto do samba.
Não estou a compor esta matéria para criticar a escola referida, em particular, mas para dizer que as escolas do RJ e as de Florianópolis, há algum tempo, estão a descaracterizar o samba e a dificultar a exibição dos passistas. A malemolência do samba está desaparecendo e o ritmo está se aproximando das marchinhas, na minha ótica.
Estou errado?
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