Zeng disse aos diretores da
escola que Cristo pregou o amor
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O professor de música Jonathan Zeng (foto), 30, foi contratado na semana passada pela CHCA (Cincinnati Christian Academy),
no Estado americano de Ohio, mas o seu novo emprego durou horas: ele
foi demitido quando a direção da escola soube que é homossexual.
Zeng contou que já tinha sido admitido quando, em uma entrevista, um representante da escola lhe perguntou se era homossexual. Ele respondeu que sim, e perdeu o emprego.
A CHCA comunicou que a sua diretriz de ensino impede a contratação de homossexuais porque, no contato com as crianças, eles podem conspurcar a “santidade” do casamento entre homem e mulher.
Zeng disse que nunca fala sobre a sua homossexualidade aos seus alunos, não fazendo sentido, portanto, a alegação da escola. Acrescentou que, se soubesse da política discriminatória da CHCA, não teria se candidatado ao emprego.
“Eu disse para eles [diretores da escolha] que nós, seguidores de Cristo, temos de mostrar amor a todos, sem fazer juízo de valor”, afirmou Zeng a uma emissora.
Scott E. Knox, advogado especializado em defender vítimas de discriminação, disse que não há leis federais que deem amparo a Zeng, mas o professor pode, se quiser, recorrer à legislação de direitos humanos de Cincinnati.
Zeng, contudo, informou que já se dá por satisfeito com a repercussão do caso. Disse estar mais preocupado em criar uma consciência sobre a discriminação contra os homossexuais.
Com informação do Christian Post.
Zeng contou que já tinha sido admitido quando, em uma entrevista, um representante da escola lhe perguntou se era homossexual. Ele respondeu que sim, e perdeu o emprego.
A CHCA comunicou que a sua diretriz de ensino impede a contratação de homossexuais porque, no contato com as crianças, eles podem conspurcar a “santidade” do casamento entre homem e mulher.
Zeng disse que nunca fala sobre a sua homossexualidade aos seus alunos, não fazendo sentido, portanto, a alegação da escola. Acrescentou que, se soubesse da política discriminatória da CHCA, não teria se candidatado ao emprego.
“Eu disse para eles [diretores da escolha] que nós, seguidores de Cristo, temos de mostrar amor a todos, sem fazer juízo de valor”, afirmou Zeng a uma emissora.
Scott E. Knox, advogado especializado em defender vítimas de discriminação, disse que não há leis federais que deem amparo a Zeng, mas o professor pode, se quiser, recorrer à legislação de direitos humanos de Cincinnati.
Zeng, contudo, informou que já se dá por satisfeito com a repercussão do caso. Disse estar mais preocupado em criar uma consciência sobre a discriminação contra os homossexuais.
Com informação do Christian Post.
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