Funcionários de Bagdá
afirmam que os EUA em 2006 retiraram milhares de artefatos antigos
babilônios, que comporiam 90 por cento dos arquivos nacionais do Iraque,
e que se recusa a devolver milhares de preciosos documentos e
manuscritos judaicos.
De acordo com o
ministério iraquiano da Cultura, em 2006 as autoridades americanas
receberam cerca de 3.000 documentos e 1.700 artefatos antigos que
remontam ao período babilônico, através de um acordo com a Autoridade de
Antiguidades do Iraque com a finalidade de restauração. No entanto,
funcionários do governo estão dizendo que os EUA estão"mantendo os
documentos e artefatos como prisioneiros" no que eles estão chamando de
"Guantanamo cultural".

Estes funcionários
disseram ao canal de notícias Al-Arabiya nesta semana que entre os
artefatos está o manuscrito mais antigo do Talmude, que é a pedra
angular da lei oral judaica e compilado na Babilônia no século VI DC, bem como o mais antigo exemplar da Toráh manuscrita.
Fontes anônimas afirmaram à Al-Arabiya que Israel está por trás do "roubo", pois teria como ganhar com o confisco dos artefatos, que estavam guardados no prédio da Central de Inteligência do Iraque pelo seu valor histórico. O secretário-geral adjunto da Liga Árabe Ahmad binHelli recentemente acusou Israel de envolvimento no que chamou de "o maior ato de pilhagem e roubo de documentos históricos e tesouros do Iraque", informou a estação. Saad BashirIskandar, diretor-geral do departamento de livros e documentos do ministério iraquiano, disse que os americanos insistiram em retirar os artefatos do Iraque. Os itens foram armazenados em nada menos que 48.000 caixas e recipientes, disse ele.
"Nossas negociações com os norte-americanos sempre se deparam com as barreiras da procrastinação", TaherHamoud, diretor-geral do Ministério da Cultura disse à Al-Arabiya. Ele acrescentou que os documentos contidos nestes arquivos 70% são em hebraico, 25% em árabe e 5% em outras línguas. Um porta-voz da Autoridade de Antiguidades de Israel disse ao The Times de Israel, que não tinha conhecimento das acusações iraquianas.
Fontes anônimas afirmaram à Al-Arabiya que Israel está por trás do "roubo", pois teria como ganhar com o confisco dos artefatos, que estavam guardados no prédio da Central de Inteligência do Iraque pelo seu valor histórico. O secretário-geral adjunto da Liga Árabe Ahmad binHelli recentemente acusou Israel de envolvimento no que chamou de "o maior ato de pilhagem e roubo de documentos históricos e tesouros do Iraque", informou a estação. Saad BashirIskandar, diretor-geral do departamento de livros e documentos do ministério iraquiano, disse que os americanos insistiram em retirar os artefatos do Iraque. Os itens foram armazenados em nada menos que 48.000 caixas e recipientes, disse ele.
"Nossas negociações com os norte-americanos sempre se deparam com as barreiras da procrastinação", TaherHamoud, diretor-geral do Ministério da Cultura disse à Al-Arabiya. Ele acrescentou que os documentos contidos nestes arquivos 70% são em hebraico, 25% em árabe e 5% em outras línguas. Um porta-voz da Autoridade de Antiguidades de Israel disse ao The Times de Israel, que não tinha conhecimento das acusações iraquianas.
Fonte: RUA JUDAICA
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