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quarta-feira, 13 de junho de 2012

IMAGINE, LEITOR, SE TIVÉSSEMOS CUIDADO DO MUNICÍPIO, DE FORMA ADEQUADA!!!

O título da postagem foi motrivado pela circunstância de que somente no ano passado o Prefeito Municipal, por decreto (isto é, sem maiores discussões na Câmara) baixou o Plano Municipal de turismo, que a Lei Orgância previa desde 1990. Ainda estápendente o Plano diretor, fundamental para a orientação do desenvolvimento regional e que deveria ter antecedido o de turismo, ao que me parece, como já disse neste blog.
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Pesquisa revela potencial para turismo de eventos
Inventário será apresentado na próxima quinta-feira na Associação Catarinense de Medicina

foto/divulgação:
Pela primeira vez Florianópolis - a quarta cidade brasileira mais atrativa para o turismo de eventos, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, segundo a Embratur - terá um estudo minucioso que irá revelar o seu potencial para este segmento.

A Associação Brasileira de Empresas de Eventos – Santa Catarina (ABEOC-SC) encomendou uma pesquisa com uma série de informações que vão desde as condições de aeroportos, sistema de segurança pública, acessibilidade, hospitais e clínicas, rede hoteleira, sinalização e acessos turísticos, gastronomia, entre outros dados.

O Inventário sobre a Realidade Regional para o Turismo de Eventos em Florianópolis será apresentado no dia 14 de junho, às 19h, na Associação Catarinense de Medicina durante o Seminário de Capacitação e Profissionalização do Turismo. Este segmento turístico perde apenas para o turismo de lazer e movimenta mais de R$ 200 milhões por ano no Estado, segundo a ABEOC-SC.

O Brasil ocupa o sétimo lugar no ranking mundial entre os países que mais sediaram eventos no mundo em 2011 segundo a Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA).

Além de Florianópolis, o estudo foi realizado nas cidades de Joinville, Blumenau e Chapecó. “Esta pesquisa é uma iniciativa pioneira no Brasil, nosso objetivo é que ela sirva como fonte de pesquisa para que as empresas organizadoras de eventos conheçam o potencial das nossas cidades e possam escolher uma delas para sediar seus eventos com toda a segurança no que se refere à infraestrutura”, explica o Presidente da ABEOC-SC, Marco Aurélio Floriani.

Segundo Floriani, as principais cidades catarinenses precisam estar preparadas para receber este turista que, em média, gasta três vezes mais que o de temporada e injeta recursos consideráveis para o município. O evento contará também com a presença da consultora e presidente da Câmara de Turismo da Fecomércio (SP), Jeanine Pires.

*Inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site www. abeocsc.org.br.
Vagas limitadas.

SOBRE O TURISMO DE EVENTOS

  •  O Brasil subiu duas posições, chegando ao sétimo lugar no ranking dos países que mais sediaram eventos no mundo em 2011 segundo a Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA). Ao todo, o país recebeu 304 eventos classificados como internacionais, o que representou um crescimento de 10% em relação ao ano anterior, quando foram realizados 275 eventos.
  •  Os estrangeiros que vieram ao Brasil a negócios, em 2010, deixaram no país cerca de US$ 120,00 por dia. Foi o maior gasto médio per capita registrado desde 2004, início da série histórica, segundo revela o Estudo da Demanda do Turismo Internacional no Brasil divulgado pelo Ministério do Turismo. As viagens motivadas pelo lazer correspondem a 46,1% do total. Já os estrangeiros interessados em negócios, eventos e convenções foram 23,3%.
  •   O turista de eventos gasta em média três vezes mais que o de temporada. A permanência fica entre três ou quatro dias, mas é o suficiente para injetar na economia da capital dos catarinenses mais de R$ 100 milhões anualmente.
  •   Em eventos internacionais realizados no Brasil, o gasto médio diário do turista é de R$ 583,00. Deste total, 45% são destinados a hospedagem.
  •  De acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), um evento internacional pode demandar serviços de mais de 50 segmentos da economia, como transporte, hospedagem, lazer, alimentação, comércio e demais serviços especializados que um evento pode demandar ou oferecer.
Fonte: PORTAL DA PMF

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